domingo, 2/junho/2024
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Forças policiais aumentam 32% em 2 anos e meio em Mato Grosso

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O efetivo da Polícia Militar do Estado de Mato Grosso, Polícia Judiciária Civil (PJC) e Corpo de Bombeiros Militar (CBM) aumentou 32% na gestão Pedro Taques (PSDB), passando de 10.857 servidores em janeiro de 2015 para os atuais 14.328. O maior incremento ocorreu na PJC, que em 2 anos e 6 meses passou de 2.859 para 4.011, incremento de 40% no número de pessoal.

Os bombeiros militares receberam reforço de 34,5% no quadro de efetivo. Em 2015 eram 1.078 homens atuando na instituição e hoje são 1.450. A PM contava em janeiro de 2015 com 6.920 homens nos batalhões em todo o Estado, de lá para cá foram efetivados 1.947 novos profissionais na corporação, chegando aos atuais 8.867 agentes de segurança, o que representa acréscimo de 32%.

De acordo com a Secretaria de Estado Segurança Pública (Sesp), o reforço nas áreas de segurança vem apresentando resultados positivos no combate à criminalidade e no aumento da sensação de segurança da população de Cuiabá e do interior Mato Grosso. Neste período, segundo a pasta, houve redução de 20% dos homicídios no Estado e 23% nos casos de roubos.

O titular da Sesp, Roger Jarbas cita que a gestão Taques convocou 3.693 novos profissionais na área de segurança, além das 3 instituições citadas houve convocação de aprovados em concursos para o Departamento Estadual de Trânsito (Detran) que recebeu 113 novos servidores e Perícia Técnica Científica (Politec), que conta com mais 36 servidores. A pasta informa que há previsão de novas contratações. Cita que o concurso para novos delegados e outro com vagas para papiloscopistas e técnicos em necropsias estão em andamento. Há ainda previsão de 1.200 vagas para soldado e outras 1.200 vagas para investigador e escrivão.

“Para entender os avanços no Sistema de Segurança Pública de Mato Grosso é preciso fazer uma retrospectiva”, diz o secretário da Sesp. “Nós tivemos entre janeiro e abril de 2016, uma elevação da criminalidade violenta e de crimes patrimoniais graves, como roubos e latrocínios, além dos homicídios. Assumimos a secretaria em abril de 2016 e os investimentos do governo do Estado estavam sendo consolidados e os 3.693 novos profissionais já estavam sendo distribuídos nas forças. O fortalecimento do sistema de inteligência, a partir dos investimentos na aquisição de equipamentos e na capacitação, fez com que toda uma mudança de paradigmas ocorresse”, analisa.

Jarbas cita que em abril de 2016, Cuiabá registrava 1.250 roubos por mês e em dezembro daquele ano conseguiu baixar este tipo de crime para uma média de 640 roubos por mês. “Hoje registramos entre 580 a 620 roubos por mês”, cita.

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