terça-feira, 14/maio/2024
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Duplicação é apontada como solução para rodovia de MT

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Em reunião com manifestantes que bloquearam pela segunda vez a Rodovia Imigrantes (MT-407), o secretário de Transportes e Pavimentação Urbana, Arnaldo Alves, afirmou que está em andamento os estudos para um projeto de recuperação e duplicação da pista. Segundo ele, o projeto é de que o tráfego seja deslocado para a parte duplicada para que a atual pavimentação seja totalmente refeita.

No entanto, são necessários estudos de faixa de domínio, questão ambiental, viabilidade técnica, georeferenciamento de todas as propriedades do local, tipo de pavimento a ser empregado e manutenção do trecho para que o projeto de duplicação possa ser concluído. Todo esse trabalho está em andamento e o chefe da pasta acredita que até junho ou julho esteja acabado.

A rodovia possui mais de 25 anos e tem cerca de 28 quilômetros de extensão de seu início que faz entroncamento com a BR-163 até o trevo do Lagarto, em Várzea Grande. “O aterro está comprometido, a base e a sub-base da rodovia estão danificadas além dos problemas de drenagem que passaram a existir depois que partes da lateral da rodovia foram aterradas o que danificou os drenos”, explicou Alves, por meio da assessoria de imprensa.

Enquanto o projeto de duplicação não sai, a secretaria aguarda o fim das chuvas para realizar a obra de recuperação do trecho conforme anunciou no início do mês de fevereiro. Em caráter emergencial a pasta vem realizando diariamente operações tapa buraco nesta rodovia.

Conforme Só Notícias já informou, a rodovia foi bloqueada por mais de três horas hoje pela manhã por caminhoneiros que protestavam contra as péssimas condições da pista. O bloqueio causou um congestionamento de cerca de 20 quilômetros nos dois sentidos da pista. A manifestação aconteceu no ponto próximo a ponte do Rio Cuiabá, em frente a um posto de combustível, em ambas as vias. De acordo com os caminhoneiros, o trecho que liga a região do Coxipó, em Cuiabá, ao trevo do Lagarto, em Várzea Grande, “está intransitável”.

Na altura do km 7 ao km 10, por exemplo, o asfalto está cheio de “caroços”. As ondulações e buracos fazem com que os motoristas arrisquem suas vidas e também as cargas. Para minimizar o risco de acidentes, os caminhões e outros veículos trafegam a menos de 20 km por hora. Este foi o segundo bloqueio realizado nesta rodovia.

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Caminhoneiros que trancaram rodovia em MT se reúnem com secretário

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