
A concessionária “esclarece ainda que embora as obras de duplicação não estejam ocorrendo, a empresa segue realizando serviços permanentes na região de Sinop como, manutenção do pavimento, sinalização e conservação da rodovia e vias marginais, além da prestação de serviços operacionais, com resgate médico e socorro mecânico” De acordo com a empresa, os serviços estão “paralisados em decorrência de impactos extraordinários promovidos pela crise que atingiu a economia do Brasil. Além disso, não foi concedido à Rota do Oeste o financiamento de longo prazo pelo BNDES nos moldes acordados com o Governo Federal à época do leilão de concessão”. Até agora, a concessionária duplicou 117,6 quilômetros na região Sul do Estado.
Os presidentes das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Sinop e Sorriso reivindicaram, em Brasília, há poucos dias, dos deputados e senadores mato-grossenses empenho para cobrar da concessionária que administra a rodovia faça obras de duplicação de Sinop até o Posto Gil – extensão aproximada de 250 km – onde trafegam diariamente milhares de carretas, caminhões e veículos e há índice alto de acidentes inclusive com mortes – o mais recente foi há 10 dias.
Já a prefeita Rosana Martinelli voltou a cobrar, em reunião esta semana, com as equipes técnicas e engenheiros na sede da concessionária, em Cuiabá, que sejam construídas, na rodovia, rotatórias para dar acesso às avenidas dos Jequitibás, dos Pinheiros e das Palmeiras para reduzir o número de acidentes nestes trechos onde há muito movimento diariamente. Ela também cobrou retirada das muretas de contenção do viaduto com acesso a Júlio Campos e implantação de uma passarela tubular para passagem de ciclista e pedestres.


