A temporada de júris populares em Sinop terminou ontem com a condenação de Anderson de Sousa Silva, 29 anos, foi condenado a 3 anos em regime aberto, por tentar matar Rony Barbosa Silva, 20 anos, e seu padastro Vergílio Lorena de Castro, 52 anos, em setembro de 2007. Conforme Só Notícias informou, Anderson foi armado na casa das vítimas e atirou, mas não acertou ninguém. Fugiu, logo após ficar sem munição e dias depois do crime ele foi preso.
No primeiro júri popular, no início do mês, dois homens foram condenados pelo assassinato de Fernando Bianchini. Josuel da Silva Barbosa vai cumprir 10 de reclusão e, Edson Pereira Rosa, 8 anos e 4 meses. No dia 9 de junho, Edivaldo Francisco da Silva, 35 anos, foi considerado culpado e cumprirá 17 anos de reclusão pelo homicídio de Savana Cardoso, em maio de 2007. No terceiro júri Marcio Kruguer foi condenado a 7 anos e Helton Regonato Pinto a 6 anos e 6 meses de cadeia pela morte de Ricardo Ribeiro Paiva. Já Francisley Gonçalves Dias foi inocentado. No dia 17 deste mês, Emerson Garcia de Luca, 26 anos, conhecido como maníaco da gleba, e Amilton Vilar Borges, 37 anos, foram considerados culpados pela morte de “Baiano ou Grande” em 2007. Emerson cumprirá pena de 10 anos de reclusão e Amilton foi condenado a 1 ano, mas como estava preso há cerca de dois anos, acabou sendo liberado.
O quinto júri popular da Comarca foi cancelado. Junia Isabel Ferreia da Costa, 32 anos, acusada pela morte do filho recém-nascido não foi encontrada para ser intimada. Vilmar Alves Rodrigues, 39 anos, foi inocentado, no dia 23, do assassinato de Francisco Plefka. O júri do réu José Luiz Capistrano da Cunha, acusado de matar Fábio Magno Ribeiro ou Alexandre João Ribeiro, também foi cancelado porque o réu não foi encontrado para ser intimado.