Barra – Já o julgamento do presidente do Barra do Garças, Sávio de Carvalho, culminou com uma pena exemplar – 2 anos, três meses e 10 dias. Denunciado nos artigos 274, 278 e 279, por invasão de campo, ameaças ao árbitro e ofensas morais, o dirigente sequer compareceu a sessão de quarta-feira. Ele havia xingado o árbitro Marcelo Alves dos Santos de "ladrão". Carvalho disse, na ocasião do jogo em que o União venceu com um gol de pênalti, que o árbitro estava a serviço do União.
Com a punição, semelhante a imposta a Helmute Lawish, do Luverdense, no ano passado, o dirigente do Barra não pode mais responder oficialmente pelo clube e sequer entrar aos estádios em dia de partidas oficias. Caberá ao vice responder pelo Barra na Federação Mato-grossense de Futebol. O árbitro Marcelo Alves dos Santos, defendido pelo advogado Leonardo Fauzer, estuda a possibilidade de acionar o dirigente do Barra na Justiça comum, pelas ofensas, com o apoio do Sindicato dos Árbitros de Mato Grosso.
Vila – Apesar do Barra ter protocolado na FMF um recurso onde denuncia o Vila Aurora de registrar atletas fora do prazo, o caso deve virar pizza.