quinta-feira, 18/abril/2024
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Sinop sofreu média superior a 2 gols por partida no Mato-grossense; nenhum ponto marcado

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Só Notícias/Luan Cordeiro (foto: assessoria/arquivo)

O Sinop Futebol Clube amargou uma temporada para não ficar na memória. Nem o torcedor mais pessimista imaginaria que o clube seria rebaixado no Campeonato Mato-grossense sem marcar ao menos um ponto ao longo das nove rodadas, terminando rebaixado na última colocação da tabela, com uma das piores campanhas de sua história.

Durante todos os nove jogos, o Galo do Norte não foi bem no ataque. Marcou apenas cinco gols, com o pior ataque da competição. Na defesa, também não se saiu bem. Os goleiros do Sinop buscaram a bola nos fundos da rede em 22 oportunidades, média de 2,44 tentos por jogo.

O desequilíbrio entre ataque e defesa contribuíram para os resultados negativos. Em outra análise, o time sinopense sofreu um gol a cada intervalo de 36 minutos. Por outro lado, o time dirigido pelo técnico Marcos Birigui precisava de mais de 160 minutos para balançar as redes adversárias, tempo muito superior ao anterior.

Logo na estreia do certame, fora de casa, o Sinop foi goleado pelo Sorriso, por 3 a 0. No jogo seguinte, diante do Cuiabá, no Gigante do Norte, nova derrota, por 2 a 0. Em casa mais uma vez, o Sinop recebeu o Ação e amargou virada, perdendo por 2 a 1.

Na quarta rodada, o Galo do Norte visitou o Poconé (que também foi rebaixado) e perdeu a chance de se reabilitar, sendo vencido por 2 a 1. No Passo das Emas, o próximo adversário foi o Luverdense e mais uma derrota, por 3 a 1. O sexto jogo foi diante do Dom Bosco, no Gigante do Norte, e mais um revés, por 2 a 1.

O time sinopense chegou na sétima rodada com o rebaixamento praticamente garantido, e a situação piorou com a goleada, por 5 a 0, contra o Operário Várzea-grandense, no Dito Souza. Já rebaixado, perdeu para o União de Rondonópolis, por 1 a 0, no Luthero Lopes. E ontem, cedeu virada para o Nova Mutum e sofreu revés de 2 a 1, no Gigante do Norte.

Conforme Só Notícias já informou, o presidente do Sinop, Agnaldo Turra avaliou que a falta de apoio financeiro de patrocinadores locais, proibição de torcedores nos jogos devido à pandemia e a dívida milionária trabalhista de mais de R$ 1,5 milhão — que herdou das últimas gestões — foram responsáveis pelo pior desempenho da história do clube na competição.

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