Mais uma vez, ser mandante de um jogo pela Série B não foi um bom negócio para o Luverdense. Conforme boletim financeiro divulgado hoje pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), em sua última partida disputada no Passo das Emas, no dia 25, contra o Oeste-SP, o “Alviverde” arrecadou uma quantia irrisória de R$ 87.
De 1,5 mil ingressos, 470 foram vendidos por R$ 20, gerando uma arrecadação de R$ 9,4 mil. De mil meias-entradas foram comercializadas 391 por R$ 10, resultando em uma arrecadação de R$ 3,9 mil. No total, contabilizando ainda as 300 cortesias distribuídas pelo clube, 1.161 assistiram ao duelo que terminou empatado em 1 a 1.
Na contabilidade, ao final do jogo, a diretoria do Luverdense foi obrigada a pagar R$ 77,51 de despesas operacionais do jogo, como seguros para os torcedores, arbitragem aluguel de campo, entre outras. A Federação Mato-grossense de Futebol “abocanhou” R$ 665 da renda bruta. Outros 5%, cerca de R$ 665, foram pagos ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).
Já a arbitragem, incluindo auxiliares, delegados e fiscais da partida, além de custos de hospedagem, exame antidoping, INSS sobre o quadro móvel e mais 20% sobre a remuneração, custou aos cofres alviverdes R$ 11,8 mil. No final, as despesas da partida chegaram a R$ 13,2 mil.
O próximo jogo em casa do Luverdense, pela Série B, será contra o Paysandu, no dia 7 de agosto.