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Jogador do Grêmio que deu socos em adversário do Internacional pega 5 jogos de suspensão

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Os socos desferidos contra o volante colorado Rodrigo Dourado durante o Gre-Nal 411 garantiram ao lateral-direito Edílson, do Grêmio, cinco jogos de suspensão pelo Campeonato Brasileiro. Essa foi a decisão do julgamento realizado pela Quinta Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), nesta quinta-feira. Dourado, também julgado, foi punido com um jogo (já cumprido) de suspensão. Já Miller Bolaños, Vitinho e o árbitro Francisco Carlos do Nascimento foram absolvidos. A decisão cabe recurso.

Edílson, que já cumpriu um jogo por ter sido expulso no Gre-Nal, só ficará à disposição do técnico Renato Portaluppi pelo Campeonato Brasileiro na última rodada da competição, diante do Botafogo, na Arena. Como foi julgado por uma atitude no Brasileirão, o camisa 33 está liberado para defender o Tricolor na decisão da Copa do Brasil contra o Atlético-MG, nos próximos dias 23 e 30.

Edílson, Dourado e Miller Bolaños foram enquadrados no artigo 254-1 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) por praticar agressão física e corriam o risco de serem suspensos por até 12 jogos. Já Vitinho foi citado por ato hostil. Francisco Carlos do Nascimento, por sua vez, entrou na mira do STJD por não coibir a violência entre os atletas, não controlar os ânimos no Gre-Nal.

O relator Rodrigo Raposo optou por absolver o árbitro por entender que não houve conduta errada do mesmo. Ele também votou para absolver Vitinho e Bolaños, entendendo que não foi possível visualizar uma infração, e desclassificou a denúncia de agressão para imprudência no caso de Dourado, votando pela suspensão de um jogo. Já no caso de Edílson, o relator destacou que a agressão está configurada e, considerando os antecedentes do atleta, votou pela pena de cinco jogos. Os auditores José Nascimento, Eduardo Mello e o Presidente Jonas Lopes acompanharam o entendimento e o voto do relator na íntegra.

Renato Portaluppi também esteve na mira do STJD nesta quinta, mas por conta da expulsão no jogo da volta das quartas de final da Copa do Brasil, contra o Palmeiras. Ele, no entanto, foi absolvido e, com isso, está liberado para comandar o Tricolor na decisão da competição.

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