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Empresário nega ser dono de empresa e rebate acusação de investigado pelo Gaeco

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O empresário Giovani Dadalt Crespani divulgou nota, hoje, rebatendo as acusações feitas por um dos investigados pelo Gaeco, em Mato Grosso, no caso de cartel de combustível. Ele havia declarado que a área onde as carretas ficavam paradas pertenceria a Giovani. O empresário disse que a acusação é falsa. “Primeiramente, deixo bem claro que meu nome não faz parte da investigação policial denominada “operação madonna” desencadeada pelo MPE, e as alegações de “máfia dos combustíveis” ou “cartel dos combustíveis”, não se referem a minha pessoa ou empresas. Segundo, que a pessoa Edvards da Silva, presa por adulteração de sinal de identificação, não é meu funcionário, nem meu motorista. Essa pessoa, na verdade é o locatário de um total de 7 caminhões da empresa Dadalt Administração, Participações e Transportes Ltda. com sede em Campinas-SP, da qual assinei o contrato como procurador da empresa. Contrato de locação que teve início em 17 de janeiro de 2007 e término para 16 de janeiro de 2009. Sendo que na data de 10 de julho de 2007, em razão de defeitos apresentados no tanque de combustível do veículo JYK-6765 REB/KRONE ANO 1994, CHASSI 9AUV12230R1023135, substituímos este veículo pelo reboque BWD-5249, REB/KRONE, 1992, CHASSI 9AUV11830N1020849”, esclarece Giovani.

“Como consta do contrato os veículos locados foram vistoriados pelo locatário, que deveria mantê-los sem qualquer adulteração. Por isso não tenho conhecimento sobre alteração nos veículos locados. Da mesma forma não tenho conhecimento e responsabilidade sobre os lacres encontrados com o Sr. Edvards que era a pessoa que locava os veículos até porque nenhuma das empresas citadas, das quais ele possuía lacres, sou sócio ou represento o interesse. É falsa também a afirmação de que o local onde foram apreendidos os veículos, um deles com sinal adulterado, seja de minha propriedade. Aquele imóvel foi locado por meio do corretor Enilton Oliveira de Almeida, junto do proprietário Carlos Ivan Garcia, e utilizado por mim pelo período de agosto de 2003 a maio de 2007. Não exercendo após isso no local qualquer atividade remunerada”, afirma

Giovani disse ainda que não mais é dono da empresa Magika Distribuidora de Combustíveis. “Sai dessa empresa em 13/09/2004, vendendo minhas cotas para Antônio Cícero Alves Santana e não faço parte de seu quadro social, nem represento qualquer interesse dessa empresa”, concluiu o empresário.

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