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Donos de cerâmicas analisam em Sinop aternativas para produção de energia

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Devido à escassez da palha de arroz, material usado como combustível nas fornalhas das industrias cerâmicas de Cuiabá, empresários da capital estiveram em Sinop, há poucos dias, analisando a viabilidade de novas opções para produção de energia, como o pó-de- serra, que é largamente utilizado pelas empresas do município.

Uma equipe formada por empresários da capital e representantes do Sindicato das Indústrias Cerâmicas de Mato Grosso visitou algumas empresas de Sinop e também da região para estudar seus métodos de produção.

Uma das empresas visitadas foi a que Élso Hoffmamn gerência. “Eles nos compactaram e fizeram uma visita. Analisaram fizeram perguntas e explicaram as dificuldades enfrentadas por eles na capital pela falta da palha de arroz, que eles usam como combustível para as fornalhas”.

Elso explicou que em Sinop nenhuma empresa utiliza a palha de arroz como combustível e por isso a industria não enfrenta dificuldades neste sentido. “A grande maioria das empresas do ramo em Sinop e região utiliza ou pó de serra ou a própria madeira como combustível para as fornalhas”, disse.

As indústrias cerâmicas de Cuiabá estão trabalhando com ociosidade em função da pequena oferta de resíduos de palha de arroz. Com estoques reduzidos muitas empresas tiveram que demitir pessoal.

Até agora, segundo levantamento do Sindicato das Indústrias Cerâmicas de Mato Grosso, já teriam sido demitidos 270 trabalhadores, de um total de 900 que trabalham diretamente nas cerâmicas.

Algumas empresas já estão comprando pó-de-serra de Sinop e Sorriso, que apesar de ser uma alternativa cara, pelo fato do transporte do material até a capital sair caro, foi a única alternativa encontrada pelas empresas de Cuiabá.

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