sábado, 27/julho/2024
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Aumento do preço do gás de cozinha influenciará na redução de até 20% nas revendas, diz Sinergás

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O aumento de até de 12,2% no gás liquefeito de petróleo (GLP) para uso residencial, o gás de cozinha, vendido em botijões de até 13 quilos, deve influenciar diretamente os distribuidores. De acordo com o presidente do Sindicato das Empresas Revendedoras de Gás da Região Centro Oeste (Sinergás), Zenildo Dias do Vale, haverá redução de até 20% na comercialização do produto. O reajuste foi decidido pelo Grupo Executivo de Mercado e Preços (Gemp) da empresa e começa a vigorar hoje.

“Vai ficando cada vez mais complicado. Este mês também terá o aumento de até 7% dos distribuidores. Isso está sendo terrível para os empresários. Eles não conseguem repassar completamente esse reajuste ao consumidor. Terá lugar na região que o botijão custará mais de R$ 120. Os revendedores de gás não estão contentes. Não será possível continuar com isso. Está previsto queda de até 20% na revenda de gás nos próximos meses. Só vai aguentar no mercado quem tiver estrutura forte. Na região Centro-Oeste, são mais de 8 mil revendedores autorizados. O mercado está sendo prejudicado todo os meses. Será necessário unir a categoria e ir para Brasília protestar. Ou o empresário e o consumidor não vão suportar esse aumento”.

Segundo a Petrobras, o Gemp considerou para efeito de ajustes nos preços do gás para uso residencial o cenário externo de estoques baixos, além dos reflexos de eventos climáticos, como o furacão, na maior região exportadora mundial do produto, que é a cidade de Houston, no Texas, Estados Unidos, cujos terminais permanecem fora de operação, o que afeta o mercado internacional. Com a menor disponibilidade de gás, os mercados consumidores, inclusive o brasileiro, sofreram aumento de preço.

A Petrobras destacou que o reajuste previsto foi aplicado sobre os preços praticados sem incidência de tributos. Se for integralmente repassado aos preços ao consumidor, a empresa indicou que “o preço do botijão de GLP P-13 pode ser reajustado, em média, em 4,2% ou cerca de R$ 2,44 por botijão, isso se forem mantidas as margens de distribuição e de revenda e as alíquotas de tributos.

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