PUBLICIDADE

Selma Arruda lidera gastos da cota parlamentar entre mato-grossenses no Senado

PUBLICIDADE
Só Notícias/Herbert de Souza (foto: assessoria/arquivo)

Entre os três senadores mato-grossenses, Selma Arruda (PSL) foi a que mais gastou os recursos da cota parlamentar para exercício da atividade, em 2019. Até agora, foram R$ 8 mil, a maior parte aluguel de imóveis R$ 3,9 mil e passagens (R$ 1,7 mil). Ela também gastou R$ 1,1 mil, com locomoção, R$ 1 mil com material de consumo e R$ 100 com serviços de apoio.

Já os outros dois senadores por Mato Grosso, Jayme Campos (DEM) e Wellington Fagundes (PR) ainda não gastaram recursos da cota parlamentar em 2019. Em contrapartida, o democrata usou R$ 1,7 mil dos gastos não inclusos na cota. Foram R$ 1,7 mil com consumo de material e R$ 134 com correios. Já o republicano gastou R$ 714 com consumo de material e R$ 604 com correios. Selma, por outro lado, consumiu R$ 2 mil com consumo de material e R$ 116 com correios.

Nenhum dos três parlamentares usou auxílio-moradia ou recursos para contratação de imóveis funcionais. Entre os três, Fagundes possui a maior equipe de gabinete, com 27 comissionados e 1 servidor efetivo. Mantém ainda 11 funcionários em escritórios de apoio. Já Selma tem equipe com 19 comissionados e 2 efetivos, enquanto Jayme trabalha com 23 comissionados e 3 efetivos.

Os gastos dos senadores, por enquanto, ainda são menores que os dos deputados mato-grossenses. Conforme levantamento feito por Só Notícias, com base em dados do portal da transparência da câmara, Juarez Costa (MDB) é o que mais gastou: R$ 17,4 mil. O valor supera o montante dos demais 7 parlamentares que, juntos, gastaram R$ 12,1 mil.

Juarez declarou que com locação ou fretamento de veículos foram gastos R$ 9,3 mil, com combustível R$ 2,4 mil, passagens aéreas R$ 3,6 mil, alimentação do parlamentar R$ 649, manutenção de escritório de apoio à atividade parlamentar R$ 1,2 mil, passagens terrestres R$ 127, táxi, pedágio e estacionamento R$ 56, serviços postais R$ 14.

A deputada Rosa Neide (PT) teve o segundo maior gasto da cota: R$ 4,3 mil. Deste total, R$ 2,1 mil foram com combustíveis, locação ou fretamento de veículos R$ 935, alimentação da parlamentar R$ 791, manutenção do escritório de apoio parlamentar R$ 426 e serviços postais R$ 68.

Neri Geller (PP) gastou R$ 3,5 mil, sendo R$ 980 de combustíveis, R$ 929 de manutenção do escritório de apoio parlamentar, R$ 822 de passagens aéreas, hospedagem R$ 610, alimentação R$ 178.

O deputado Leonardo Albuquerque (Solidariedade) gastou R$ 2,2 mil. Com consultorias, pesquisas e trabalhos técnicos foram R$ 900, manutenção do escritório R$ 783, alimentação R$ 386, combustível R$ 172, serviços postais R$ 33.

Nelson Barbudo (PSL) gastou R$ 1,4 mil. Com combustível, R$ 1,1 mil, serviços postais R$ 300 e comida R$ 29.

Jose Medeiros (Podemos) gastou, ao todo, R$ 431, Carlos Bezerra (MDB) R$ 361 e o parlamentar com menor gasto foi Emanuel Pinheiro Neto (PTB): R$ 56.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias
Relacionadas

Polícia faz última fase da operação Barril Vazio por fraude milionária em Mato Grosso

Policiais civis da delegacia de Crimes Fazendários, em conjunto...

Setor industrial acumula crescimento de 4% em Mato Grosso, segundo IBGE

Pesquisa econômica que acaba de ser divulgada constata crescimento...

Justiça decreta prisão preventiva de acusada de assassinar ex em Lucas do Rio Verde

A Justiça decretou a prisão preventiva da principal suspeita...
PUBLICIDADE