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Festejos da Semana Farroupilha terminam com sessão solene da câmara no CTG em Sorriso

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Redação Só Notícias (fotos: assessoria)

Para celebrar a cultura gaúcha, a câmara de vereadores realizou, ontem à noite, no Centro de Tradições Gaúchas Recordando os Pagos, sessão solene em homenagem à Semana Farroupilha, que teve início no último dia 13. A pedido do CTG, foi homenageado João Carlos D´Avila Paixão Côrtes, símbolo do gauchismo, com a apresentação de um vídeo mostrando como se originou o movimento tradicionalista.

Marcando a tradição, logo início dos trabalhos o patrão do CTG, Darci Sganderla, acompanhado da esposa Rosa Maria, entregou ao presidente do legislativo, Fabio Gavasso (PSB), o lenço que faz parte da indumentária do gaúcho.

A entrada das bandeiras foi feita por peões e prendas e a execução dos hinos ficou por conta do diretor artístico do CTG, Fernando Massoti.

Também teve o chimarrão, herança cultural dos índios guaranis, associado a momentos de convívio em sociedade, que foi entregue às autoridades, e a entrada da chama crioula, marco inicial do movimento tradicionalista.

Durante o evento foram entregues 39 moções de aplauso às invernadas campeira e artística. A sessão foi marcada ainda por apresentações das invernadas artísticas com declamação de poesia, canto e dança.

As comemorações da Revolução Farroupilha – o mais longo e um dos mais significativos movimentos de revoltas civis brasileiros – relembra a Guerra dos Farrapos contra o Império, de 1835 a 1845. O marco inicial ocorreu no amanhecer de 20 de setembro de 1835, quando os farroupilhas, liderados por Bento Gonçalves, venceram o confronto da Ponte da Azenha e entravam na província de Porto Alegre, iniciando a “Guerra dos Farrapos”, que se estendeu até a 1º de março de 1845.

O dia 20 de setembro, e o fato ficaram registrados na história dos sul-rio-grandenses como o início da Revolução Farroupilha. Nesse movimento revolucionário, que teve duração de cerca de dez anos, apresentando como pano de fundo os ideais liberais, federalistas e republicanos, foi proclamada a República Rio-Grandense, instalando-se na cidade de Piratini a sua capital.

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