segunda-feira, 14/julho/2025
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Gaeco encerra operação em MT com 15 presos e um foragido

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Quinze dos 16 denunciados pelo Ministério Público Estadual, por meio do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), foram presos, hoje, durante a operação “Inversão”. Um ainda está foragido e continua sendo procurado. Entre os presos, conforme Só Notícias já informou, estão dois policiais militares e um líder comunitário.

De acordo com a assessoria do Gaeco, os presos foram levados para a Penitenciária Central do Estado, com exceção de uma acusada, que foi levada para a Penitenciária feminina, e dos policiais militares que foram para o quartel do 3º Batalhão. Dois detentos, deste presídio, são acusados de ser os comandantes destas quadrilhas.

Consta na denúncia, fatos envolvendo três grupos criminosos. O primeiro grupo agiu entre agosto de 2011 até maio de 2013 com prática de roubos a estabelecimentos comerciais. A “comissão de frente”, responsável por invadir os estabelecimentos e anunciar os assaltos, era composta por quatro integrantes. Outros dois davam suporte para eventual auxílio na execução ou resgate dos executores do crime. Durante o monitoramento das atividades do bando, conforme o Gaeco, foram demonstradas a prática de inúmeros delitos. Entre eles, um roubo qualificado praticado em um posto na Rodovia dos Imigrantes e um outro em um frigorífico.

Já o segundo grupo criminoso era formado por cinco pessoas e mais os dois policiais militares. Eles são acusados de tráfico de drogas, roubo de veículos, falsificação de documentos para veículos de origem ilícita, negociação de veículos “duble” e “Finan”, além de comércio ilícito de armas de fogo.

Conforme o Gaeco, o referido grupo era comandado por dois acusados, que obtinham informações privilegiadas dos dois policiais militares, que faziam a checagem dos veículos de origem ilícita. Os policiais são acusados, ainda, de fornecer, vender e emprestar armas e veículos ao bando para o tráfico de drogas e “cobranças” dos usuários.

O terceiro grupo criminoso, que mantinha ligação direta com o segundo grupo, era formado por dois denunciados e outras pessoas ainda não identificadas. Eles são acusados de se associarem para o cometimento reiterado de confecção de documentos falsos e adulteração dos sinais identificadores de veículos automotores.

 

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