segunda-feira, 6/maio/2024
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Sinop: médicos do Hospital Regional paralisam atividades e ex-funcionários estão sem receber

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Os médicos do Hospital Regional de Sinop paralisaram as atividades, desde ontem, cobrando o pagamento dos salários referentes aos meses de julho, agosto e setembro. Pacientes se deparam com a justificativa em cartazes colados nas portas, ao buscarem atendimento. A interventora Rejane Potrich Zen explicou, ao Só Notícias, que 30% dos trabalhos estão mantidos com prioridade para casos de emergência.

Rejane afirmou que o assunto já é tratado pela Secretaria de Estado de Saúde e disse acreditar que a situação seja resolvida até o início da próxima semana. “Estão paralisados desde ontem, tinham dado um prazo, que se encerrou, mas a secretaria já vinha discutindo o assunto que deve ser solucionado até o início da próxima semana e, consequentemente, o atendimento normalizado”.

A interventora explicou que os médicos não são contratados direto pelo governo do Estado, mas de empresas terceirizadas, que recebem os repasses do governo. O que teria motivado o atraso ainda não foi apontado.

Ex-funcionários do hospital também relataram que estão tendo dificuldades em relação às rescisões trabalhistas junto ao governo. Ao Só Notícias, um disse que a situação se arrasta por mais de 90 dias e ainda aponta que não houve o pagamento do vale refeição nos últimos três mês e também não teria sido feito o depósito do FGTS.

Sobre estes assuntos, Rejane disse que tudo está sendo tratado pela secretaria estadual. “Há um parecer da Procuradoria-Geral do Estado de que as rescisões devem ser pagas pela OSS [Organização Social de Saúde]. O hospital está sob intervenção, mas há um contrato ainda, não houve rescisão”.

Rejane ainda afirmou que o governo tem tomado as medidas necessárias em relação às organizações sociais e a saúde. “As OSSs entraram no governo passado e o atual tem feito de tudo para solucionar os problemas”.

O hospital está sob intervenção do governo desde novembro do ano passado, devido a identificação irregularidades pelo governo, nos serviços prestados pela OSS que antes o administrava.

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