quinta-feira, 28/março/2024
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Acusado de matar jovem a tiros vai a júri popular em Sinop

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Irá a júri popular, hoje, o principal suspeito de assassinar Sandro Rabecini, 21 anos, em 7 de março de 2015. O crime ocorreu no Jardim Lisboa. A vítima foi atingida por diversos tiros e morreu antes que o socorro médico chegasse. A sessão está prevista para começar às 8h30, na 1ª Vara Criminal, sob presidência da juíza Rosângela Zacarkim dos Santos.

O réu responde por homicídio qualificado, cometido por motivo torpe, meio que resultou perigo comum e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima. Ele também será julgado por tentativa de homicídio, uma vez que um rapaz de 23 anos foi atingido pelos disparos, além do crime de corrupção de menor de idade. 

O homicídio teria sido praticado em coautoria com um adolescente. Um dos investigadores da Polícia Civil relatou que Sandro e o suspeito pertenciam a “gangues rivais”. De acordo com esta versão, a vítima costumava pegar o veículo da mãe e ir até o bairro em que o acusado residia “efetuar disparos de arma de fogo”. Para se vingar, o réu teria decidido assassinar Sandro.

O policial acrescentou também que, durante as investigações, foi descoberto que Sandro teve um relacionamento amoroso com uma ex-namorada do acusado, o que pode ter contribuído na motivação do crime. Segundo o investigador, com base no depoimento de testemunhas, o autor do homicídio chegou ao local “de forma sorrateira” e surpreendeu a vítima, que estava em um bar.

Durante interrogatório, o réu negou as acusações. Alegou que não tinha envolvimento com o crime e que poderia provar que estava em outro local no momento em que Sandro foi morto. Também declarou que não possuía qualquer desavença com a vítima e que conhecia o adolescente acusado de envolvimento no assassinato “apenas de vista”.

O réu estava preso no presídio Osvaldo Florentino Leite, o “Ferrugem”, porém, em abril deste ano, foi transferido para o presídio de Água Boa, em decorrência da rebelião na unidade. A transferência foi justificada por uma suposta participação do acusado na organização criminosa conhecido como Primeiro Comando da Capital (PCC). Não está confirmado se ele continua preso.

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