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Usina Hidrelétrica Sinop contribui para a realização de testes na detecção do coronavírus em Mato Grosso

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Assessoria

Com o investimento o novo espaço será capaz de testar entre 15 e 30 amostras por dia, aumentando a capacidade de realização de testes no estado de Mato Grosso. A partir de maio, a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Campus Sinop, começará a realizar testes de detecção do novo coronavírus (Covid-19), em parceria com a Usina Hidrelétrica Sinop (UHE) e Rotary Clube. Para preparar o laboratório para o novo desafio, a Usina está custeando 50% do projeto na aquisição de equipamentos, reagentes, materiais plásticos e de proteção. Com o investimento o novo espaço será capaz de testar entre 15 e 30 amostras por dia, aumentando a capacidade de realização no estado de Mato Grosso.

Além de preparar o laboratório da instituição para atender a grande demanda de testes na região, o objetivo da parceria é auxiliar na diminuição dos atrasos no diagnóstico e permitir uma identificação precoce da doença, possibilitando um direcionamento correto por parte da saúde pública.

A coordenadora do projeto e professora da UFMT, doutora Roberta Bronzoni, explica que que o Programa de Pós-Graduação em Ciências em Saúde do Instituto de Ciências da Saúde da UFMT, organizou um centro laboratorial para a realização dos testes de diagnóstico de SARS-CoV-2, porém necessitava do apoio. “Os equipamentos contemplados na parceria, como a Cabine de Segurança Biológica e a Autoclave são imprescindíveis para a segurança da equipe técnica envolvida, pois garantem, a adequada manipulação e descarte do material contaminado”, repassou.

Ainda segundo a professora “equipamentos de proteção individual, reagentes e materiais de consumo laboratorial para a segurança da equipe e realização dos testes também são necessários. “Com o laboratório instalado e abastecido de insumos, conseguiremos testar entre 15-30 amostras por dia”.

O diretor-presidente da Companhia Energética Sinop, Ricardo Padilha, reforça a importância da atuação do laboratório neste momento de pandemia. “Precisamos do suporte de instituições sérias como a UFMT. Identificar a doença é o primeiro passo para auxiliar no tratamento. Queremos contribuir de forma correta e planejada”, repassou.

A instituição de ensino aguarda a chegada dos equipamentos para iniciar a realização dos testes. A previsão é que em 30 dias o laboratório já esteja em pleno funcionamento.

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