
A secretaria apontou, em nota veiculada ao programa Cidade Urgente, da TV Cidade, que “há aproximadamente 20 dias, pacientes da UTI Adulto apresentaram sintomas correspondentes aos causados por bactérias multirresistentes. Estes pacientes foram isolados, tiveram material recolhido, que foi encaminhado para exame e a Anvisa, juntamente com a Vigilância Sanitária da Secretaria de Estado de Saúde, foram informadas da situação”.
A pasta esclareceu que o resultado para bactéria multirresistente foi positivo. “Com isso, os pacientes foram tratados e, assim que foram tendo alta e o número de pacientes na UTI foi reduzido, estes foram transferidos de local, para uma UTI provisória para que fosse realizada uma limpeza terminal na unidade, ou seja, uma desinfecção mais apurada”.
Sobre a causa da morte da criança, a nota destacou que “não foi identificada a bactéria multirresistente, até mesmo pelo fato de a criança ter sido internada na UTI Pediátrica e a bactéria ter se manifestado apenas na UTI Adulta”.
A secretaria estadual informou ainda que a criança chegou ao hospital em estado crítico e apresentando estado infeccioso grave devido a um ferimento existente no pescoço e não por pneumonia, como foi questionado.


