As fronteiras de Mato Grosso com os outros Estados e países vizinhos foram reforçadas com postos de controle sanitário visando evitar a entrada do virus da gripe suína em Mato Grosso. Os técnicos do Estado estão buscando informações sobre o rebanho, produtores e tranquilizando a população. O consumo da carne suína não transmite o vírus A/H1N1. Este foi um dos assuntos expostos durante a reunião do secretariado hoje, com o governador.
Segundo o secretário de Desenvolvimento Rural, Neldo Egon, a suinocultura comercial mato-grossense encontra-se em franco processo de expansão com a adoção de tecnologia de ponta, possibilitando a conquista de mercados. “Nós estamos fazendo o trabalho de prevenção. O Brasil não conta com nenhum caso da doença, mas estamos preparados. Estamos trabalhando junto com o Indea”. O rebanho suíno total conta com 1.303.822 cabeças.
Atualmente o Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea) conta com 138 Unidades Locais de Execução nos municípios e cinco postos fiscais nas principais vias de acesso do Estado. A entidade já desenvolve em parceria com Superintendência Federal da Agricultura,(SFA/MT ) o Programa de Sanidade Suídea. A fiscalização conta com dispositivos para conferir segurança sanitária aos confinamentos suínos que devem ser registrados e periodicamente monitorados para o risco de doenças infectocontagiosas.