Nesta semana, o prefeito Adriano Pivetta e comitiva formada pelo vice Alcindo Uggeri, pelo presidente da Fundação Hospitalar, Cezar Balan e o diretor da unidade Mauro Manjabosco, estiveram reunidos com a promotora de Justiça, Michelle de Miranda Vilella Maletta e a registradora Manoela de Almeida, do Cartório de Diamantino, para acelerar o processo que visa à transformação da Fundação Hospitalar de Nova Mutum em Organização Social.
De acordo com Cezar Balan, uma questão estava impossibilitando o registro. Tratava-se da ausência da averbação de diretorias anteriores da Fundação Hospitalar. “Sem isso, o cartório não tinha condições de dar prosseguimento ao processo. Mas, graças ao empenho da promotoria local será elaborado um Termo de Ajustamento de Conduta para solucionar a questão”, explicou. O registro da Organização Social é o próximo passo depois disso.
Nova estrutura – A transformação da Fundação Hospitalar de Nova Mutum em Organização Social vai trazer muitos benefícios para a comunidade local. Entre eles, está a possibilidade de receber recursos estaduais e federais para adequar a atual estrutura, ampliar a capacidade de atendimento e especialidades. Na verdade, o projeto do novo hospital está sendo concluído e será encaminhado para verificação da Vigilância Sanitária Estadual.
O prefeito Adriano Pivetta destacou que não existe uma data prevista para o início da nova obra, mas salientou que isso deve tomar forma a partir do momento que a Organização Social for devidamente registrada. “Existem recursos estaduais e federais que podem ser requisitados e mesmo a ajuda de organismos não governamentais”, disse. Ele salienta que a saúde curativa precisa buscar outras fontes de recursos e não depender exclusivamente da Prefeitura.
Hoje o hospital de Nova Mutum conta com 31 leitos exclusivos para pacientes do SUS – Sistema Único de Saúde e disponibiliza 04 apartamentos para quem busca um serviço diferenciado. A necessidade de construir um novo hospital existe devido ao crescimento populacional que o município vem registrando. A atual unidade não pode ser mais ampliada devido à falta de espaço físico.