A Secretaria adjunta de Gestão da Saúde do Estado traça nova estratégia de ação para o segundo semestre no acompanhamento das licitações via pregão e apresenta o andamento das licitações aos diretores dos hospitais regionais, dos escritórios regionais, superintendências e unidades descentralizadas.
O objetivo, apresentado pelo secretário adjunto de Gestão, Ronan de Oliveira, “é dar agilidade ao andamento das licitações, analisá-las para que, no final, possa dar praticidade aos serviços que necessitam de equipamentos hospitalares, medicamentos, obras e reformas, insumos laboratoriais, materiais permanentes, de informatização e outros necessários para o funcionamento da máquina administrativa da Saúde”.
Essas reuniões têm como meta também avaliar a capacidade financeira e orçamentária da Secretaria de Estado de Saúde bem como reavaliar, nesse segundo semestre, as metas de trabalho a serem cumpridas. As informações são repassadas sobre a situação atual dos materiais pleiteados pelos gestores de acordo com o plano de trabalho anual, de cada um. E elas dão o parâmetro referente ao andamento de cada item pleiteado.
A Secretaria Adjunta de Gestão fornece um relatório detalhando todas as informações para o melhor acompanhamento dos pregões. “Essa medida está sendo adotada para que seja rotina nos procedimentos da Gestão. Isso demonstra eficácia e transparência na administração dos recursos da Saúde em aquisição de materiais contribuindo para a eficácia dos serviços que o Estado oferece aos usuários do Sistema único de Saúde”, disse Ronan Oliveira.
Cada setor da Saúde tem seu próprio plano de aplicação e metas a serem cumpridas. Nesta linha de Gestão a Secretaria Adjunta também monitora informações e dados para o cumprimento das metas tanto em nível estadual quanto a nível federal. As reuniões acontecem no decorrer desta semana, no gabinete do secretário ajunto de Gestão, onde toda sua equipe técnica apresenta relatórios sobre o cumprimento de metas e a execução das licitações.
O secretario adjunto de gestão quer que todos os gestores de Saúde compreendam melhor os mecanismos econômicos que uma gestão possui para a eficácia de suas execuções. O Estado trabalha com um cumprimento de suas obrigações constitucionais e, para tanto, é necessário compartilhar essas informações e de que forma sua gestão trabalha passo a passo no cumprimento de suas obrigações dando transparência de sua execução orçamentária como um todo.
A preocupação é estar acompanhando a execução das metas de cada setor de Saúde para não deixar nenhuma importante ação e, nos casos em que haja percentuais de baixa execução, a equipe discute a melhor forma de sustentação para aquela ação. “Isso envolve a redistribuição de tarefas, a supervisão financeira e a busca do equilíbrio orçamentário”, concluiu Ronan de Oliveira.