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Alta Floresta: obras em centro cirúrgico podem terminar em abril

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As obras no centro cirúrgico do Hospital Municipal Albert Sabin, iniciadas no final de fevereiro, podem ser concluídas em meados da segunda quinzena de abril. A projeção é do diretor da unidade, José Marcos da Silva. Os trabalhos concentram-se na readequação do espaço existente – duas salas para cirurgias – além de atender as normativas estabelecidas do Ministério da Saúde.

“O projeto foi elaborado pela Secretaria de Saúde do Estado e estamos seguindo as descrições. O centro já existia no hospital, destinado a todas as cirurgias. Este espaço está sendo preparado para dar mais segurança e garantir o mínimo de possibilidade de infecção hospitalar”, declarou o representante, ao Só Notícias.

Para evitar infecção hospitalar, por exemplo, ele salienta que uma anti-câmara está sendo preparada. Por meio dela será possível criar aos funcionários (médicos, enfermeiros) um espaço adequado para se prepararem para as cirurgias.
A criação de local voltado a recuperação pós anestésica também está inclusa no projeto. Por mês, aproximadamente 140 cirurgias são realizadas no Hospital Albert Sabin.

As obras do centro obstétrico da unidade hospitalar, previstas para encerrar ainda neste primeiro semestre, foram interrompidas para readequação do projeto seguindo as novas especificações do Ministério da Saúde. No município já funciona uma ala destinada ao pré e pós-operatório obstétrico. Entretanto, a nova dará mais conforto para mulheres que necessitam de atendimento porque haverá a separação dos atendimentos. Desta forma, seriam 12 leitos exclusivos aos serviços obstétricos.

Com 71 leitos para média complexidade, são atendidos, por mês, 2,6 mil pacientes do extremo Norte (Alta Floresta, Carlinda, Paranaíta, Apiácas, Nova Monte Verde, Nova Bandeirantes), com população de aproximadamente 120 mil pessoas, além do Sul do Pará e Amazonas. Dentre as especialidades, há ortopedia e ginecologia, por exemplo.

As obras no hospital fazem parte do pacote de R$1 milhão, do governo do Estado. No entanto, o valor deve ser acrescido motivado principalmente pelas novas readequações do projeto.

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