Blairo telefonou para Dilma e disse que não aceita ser ministro dos Transportes. Expôs que seu grupo empresarial tem financiamentos públicos e não considera correto entrar no governo diante desta situação. O senador tomou uma decisão que pode ser considerada ética. No entanto, Mato Grosso perderá muito com esta decisão pois, se fosse ministro, certamente encaminharia soluções para muitos problemas de logística em diversas regiões mato-grossenses. Ao convidá-lo, Dilma concluiu que Blairo tem perfil que precisava – empresário conceituado, político experiente e integrante do PR. São poucos os Estados que têm representantes no 1º escalão do governo federal e a representatividade de Mato Grosso encolheu ainda mais com Pagot saindo do DNIT. Lamentável.