No depoimento prestado aos promotores estaduais que desencadearam a Operação Bereré, o irmão de Silval Barbosa, Antonio Barbosa Filho, disse que um emissário do então deputado federal Pedro Henry o procurou sobre a existência do contrato da empresa FDL com o Detran e que "Henry teria confirmado a respeito da existência do contrato entre Detran e FDL bem como estado que tal empresa pagava propina para autoridades estaduais para que o contrato pudesse ser mantido ser interferências de modo que parte da propina seria também direcionada para Silval Barbosa para que o contrato fosse mantido". Os promotores constataram que a empresa FDL também pagava propina para blindar seu contrato que certamente rendeu milhões de Reais.