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Wellington Fagundes almoça com presidente do DEM e demonstra interesse em aproximação

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Só Notícias/Marco Stamm (foto: assessoria/arquivo)

O ano de 2022 ainda está longe de chegar, mas na política a data, que prevê eleições presidenciais, ao governo e para os parlamentos federais e estaduais, já é antecipada. Em Mato Grosso, a popularidade do governador Mauro Mendes (DEM) afasta possíveis adversários e atrai possíveis aliados improváveis, como o senador Wellington Fagundes (PL), que, embora nunca tenha sido inimigo, disputou a cadeira do Palácio Paiaguás em 2018 e saiu derrotado pelo atual governador. Agora Wellington planeja disputar a reeleição ao Senado.

No domingo, Wellington promoveu um almoço na sua casa em Rondonópolis e fez questão de postar uma foto com o presidente do Democratas, Fábio Garcia, chamando-o de amigo. “Domingo com a família e amigos”, escreveu na foto em que ele aparece com a esposa, com Garcia e a esposa, e com a nora e deputada Janaína Riva (MDB) ao lado do seu filho, Diógenes Fagundes.

Embora Wellington e Fábio Garcia sejam moradores de Rondonópolis, o encontro em ambiente familiar (pelo menos com divulgação de fotos) é raro e tende a ter as conversas voltadas para a política. Pesa também a presença de Janaína Riva, uma das maiores lideranças do MDB que está na base de sustentação do governo na Assembleia Legislativa e que, recentemente, defendeu a reeleição de Mauro Mendes.

O DEM começa a se planejar para as eleições e Garcia promete novas filiações de prefeitos e de empresários para fortalecer o partido. Também articula apoios para a reeleição de Mauro Mendes e a presença de Wellington no grupo não traz risco ao Democratas, já que o senador Jayme Campos (DEM) está no primeiro ciclo de quatro anos e não precisa disputar nas urnas no ano que vem.

Se compor com Wellington, o grupo de Mauro Mendes praticamente elimina fortes concorrentes para as eleições do ano que vem. Com a tendência de Otaviano Pivetta (sem partido) permanecer como vice-governador e com o ex-senador Cidinho Santos (PSL) se aproximando do grupo com apoio do ex-governador Blairo Maggi (PP), a chapa majoritária para o governo pode ser composta com estes nomes, podendo ter variações de cargos a serem disputados.

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