sexta-feira, 26/abril/2024
PUBLICIDADE

Vice-prefeita de Tangará da Serra vai renunciar o cargo

PUBLICIDADE

A vice-prefeita Araci Coelho entregou o pedido de renúncia do cargo de vice-prefeita ao prefeito Júlio César Davoli Ladeia, em seu gabinete. O pedido de renúncia foi feito porque Araci diz não concordar com administração que o prefeito está fazendo.Na esteira, denúncias de irregularidades e até falta de providências por parte da Câmara Municipal, que se recusou a criar uma Comissão Especial de Investigação.

Anteriormente, Araci Coelho já havia tentado “entregar” o cargo. O prefeito Júlio César Ladeia se disse tranqüilo com relação a essa decisão e pediu à sociedade tangaraense para não se preocupar porque está vivendo em função do que já aconteceu no passado e isso não é nenhuma novidade. “Eu lamento, mas acho que cada um tem autonomia para fazer aquilo que acha que deve ser feito”, afirma Júlio.
Em abril, Araci Coelho protocolou na Câmara Municipal de Tangará da Serra e no Ministério Público um documento onde relata possíveis irregularidades no governo Júlio César Ladeia. Segundo a vice-prefeita, ela tem provas de que está acontecendo improbidade administrativa na atual gestão municipal.

“De acordo com o artigo 120, já é uma improbidade administrativa contratar a esposa dele como assessora de gabinete recebendo um salário. E outras coisas estão no documento com provas e vocês podem ter certeza que eu não faria nada sem poder provar”, destacou a vice-prefeita na época.

No relato de Araci Coelho consta o relacionamento dela com o prefeito desde a época de campanha, até o último dia como secretária de Finanças. No documento, Araci diz que não havia diálogo com o prefeito. “Não havia diálogo, pois o senhor “O dono da caneta”, como costuma dizer a 1ª Dama atual prefeita não compartilhava suas idéias e ou falta delas (…)”. Ela ainda diz que por falta de planejar, de ouvir as bases, por ser individualista e de se achar o melhor, tudo segundo ele era culpa da gestão anterior. “Assumimos a prefeitura com contas a serem pagas sim. Mas, com caixa, não pegamos uma prefeitura falida, não!”, afirmou.

COMPARTILHE:

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias
Relacionadas

Senado quer ouvir empresa que ganhou concessão de parque nacional em Mato Grosso

A Parques Fundos de Investimento em Participações em Infraestrutura...

Mauro e Dorner assinam convênio de R$ 10 milhões para asfaltamento em Sinop

O governador Mauro Mendes e o prefeito Roberto Dorner...

Mauro afirma que reforma tributária desincentiva “a industrialização do país”

O governador Mauro Mendes criticou, hoje, a reforma tributária,...
PUBLICIDADE