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Vereadora cuiabana rebate acusações sobre improbidade administrativa

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A vereadora de Cuiabá, Lueci Ramos (PSDB), se defendeu da acusação de ter recebido salários do governo do Estado sem comparecer ao trabalho quando estava lotada na função de assistente social da Fundação de Promoção Social do Estado (Prosol), entre agosto de 1997 e maio de 1998. Durante sessão da Câmara de Cuiabá, ontem, a vereadora disse que, na época, atuava no programa “Irmão Sol, Irmã Lua”, e era responsável por distribuir sopão a pessoas na rua.

A cada plantão deste programa era compensado com 72 horas de folga do turno ordinário. Devido a isso, ela afirmou que não era vista pelas testemunhas que depuseram contra ela no processo. “A população me conhece. Não ganho dinheiro fácil, não tenho costume de receber sem trabalhar. Eu respeito a decisão do juiz, mas não concordo e vou recorrer”.

A vereadora também comentou sobre a discriminação que sofre por ser a única mulher no parlamento e lembrou que sempre sofreu perseguição, inclusive no seu primeiro mandato foi impedida de tomar posse. Ela está no quinto mandato.

“Nós mulheres ainda sofremos discriminação, ganhamos menos que os homens no mercado de trabalho, muitas vezes para desempenhar a mesma função. No meu primeiro mandato fui impedida de tomar posse, só fiquei olhando, não pude fazer nada. Mas confio na justiça divina”.

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