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Tribunal aumenta 24,3% auxílio alimentação de servidores e magistrados de Mato Grosso

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Só Notícias/Herbert de Souza (foto: assessoria)

O Tribunal de Justiça de Mato Grosso irá conceder, a partir de janeiro de 2022, um reajuste de 24,3% no auxílio alimentação de servidores e magistrados. Com o aumento, o benefício passará de R$ 1.150 para R$ 1.430.

A assessoria do Tribunal de Justiça informou que o aumento se trata de uma recomposição de inflação. Segundo a assessoria, como o auxílio alimentação não reajustado desde maio de 2018, os cálculos da área técnica consideraram o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado no período.

O Tribunal também informou que o aumento é decorrência de uma reunião entre a presidente do Tribunal de Justiça, desembargadora Maria Helena Póvoas, e os sindicatos e associações dos servidores, que ocorreu na semana anterior ao recesso, na presidência. O valor do auxílio é o mesmo para magistrados e servidores. O impacto financeiro não foi divulgado.

Em julho deste ano, conforme Só Notícias já informou, a desembargadora Maria Helena Póvoas, negou o pedido feito pela Associação Mato-grossense dos Magistrados (AMAM) para aumentar o valor do auxílio-alimentação do Poder Judiciário no Estado. A entidade pleiteava que fosse feito o reajuste do auxílio, de R$ 1,1 mil para 5% da remuneração do subsídio recebido pelos magistrados em atividade, retroativo a 1º de janeiro de 2021.

No pedido, a AMAM ainda justificou que o reajuste era necessário “em razão das sensíveis alterações no custo de vida do brasileiro, mormente em virtude da inflação e das sucessivas altas dos alimentos básicos, gás de cozinha e energia elétrica”. Afirmou também que o auxílio-alimentação pago pelo Poder Judiciário de Mato Grosso estava em descompasso com os demais Tribunais de Justiça do país.

Ao julgar o pleito, Maria Helena “deu razão” à AMAM ao lembrar que o custo de vida do brasileiro aumentou. “Entretanto, como condição para garantir o aumento de qualquer despesa, é necessário que haja previsão e disponibilidade orçamentária e financeira”, ressaltou a presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, na ocasião.

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