O senador pedetista Pedro Taques liderou a utilização da cota para o exercício da atividade parlamentar, em fevereiro, entre os três senadores mato-grossenses. O portal do Senado aponta que ele declarou ter gastado pouco mais de R$ 20,6 mil. Cerca R$ 8,6 mil foram com o aluguel de imóveis para escritório político, compreendendo despesas concernentes; R$ 7,9 mil com passagens; R$ 2 mil com locomoção, hospedagem, alimentação, combustíveis e lubrificantes e outros R$ 2 com aquisição de material de consumo para uso no escritório político, entre outros.
Já o senador Blairo Maggi (PR) declarou ter gastado pouco mais de R$ 12 mil, sendo a maior parte com contratação de consultorias, assessorias, pesquisas, trabalhos técnicos e outros serviços de apoio, R$ 6 mil. Com aluguel de imóveis para escritório político foram R$ 4,6 mil e passagens aéreas, R$ 2,1 mil.
O senador Jayme Campos (DEM), declarou ter gastado pouco mais de R$ 7,8 mil, sendo R$ 4,8 mil com passagens aéreas e R$ 3 mil com divulgação de atividades.
Os mato-grossenses podem utilizar até R$ 34,9 mil mensalmente para exercer suas atividades parlamentares. Este valor está divido em dois. R$ 19,9 mil são de verbas para transporte aéreo e outros R$ 15 mil de verba indenizatória, que somadas se intitulam "cota para o exercício da atividade parlamentar".