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Taques e deputado pedem a ministro investimentos em Sinop e Rondonópolis na saúde e alta complexidade

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O governador Pedro Taques reuniu-se, esta manhã, com ministro da Saúde, Marcelo Castro, em Brasília, e apresentou a estratégia de Mato Grosso no combate ao mosquito Aedes aegypti, para evitar 3 doenças, e a recente decisão de conceder incentivo financeiro no valor de R$ 800 (dividido em quatro parcelas), a título de bonificação, para cada Agente Comunitário de Saúde (ACS) e Agente de Combate às Endemias (ACE) de Mato Grosso.

Taques lembrou ainda dos esforços de Mato Grosso para amenizar os problemas de saúde, citando medidas como a lei que dobra os repasses aos municípios para atendimento na atenção básica.

Acompanhado dos secretários Eduardo Bermudez (Saúde) e Marco Marrafon (Planejamento), e do deputado federal Nilson Leitão, foi cobrado investimento para interiorizar a alta complexidade no estado. Segundo Bermudez, é urgente o atendimento de alta complexidade em cardiologia nas região Sul e Norte, atendidas por Rondonópolis e Sinop. “É um clamor da sociedade e estamos estruturando. Temos uma nova equipe que irá atender Cuiabá e também para atender Rondonópolis e Sinop”, disse o secretário. Ainda nesta terça-feira, Bermudez vai se reunir com o secretário nacional de Atenção à Saúde, Alberto Beltrame, para definir sobre a alta complexidade em cardiologia nos dois municípios.

O secretário relatou que 60% dos atendimentos em Cuiabá e Várzea Grande são a pessoas que saíram de outros municípios em busca de consulta, tratamento e cirurgias. Por isso, o governo precisou aportar mais recursos para o Pronto-Socorro de Várzea Grande, além de garantir recursos para o funcionamento da Unidade de Pronto Atendimento (UPA).

Para ajudar a amenizar o problema, Bermudez solicitou ao ministro apoio para a implantação de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) no Hospital de Água Boa. Segundo o gestor, a unidade tem possibilidade de ser equipada com esses leitos, o que ajudaria a desafogar o atendimento em outras regiões. Ele também explicou ao ministro como o Governo do Estado atua na administração dos hospitais regionais e que o plano é trabalhar com quatro modelos: Organizações sociais; consórcios entre os municípios; empresa pública de saúde (que ainda será criada) e por meio de Parceria Público-Privada.

Ainda na audiência, Taques apresentou ao ministro os novos hospitais que estão em construção no estado. “Em 31 anos não fizeram um hospital público na Capital. Estamos fazendo um repasse ao hospital São Benedito (R$ 2 milhões mensais para custeio), estamos juntos com o município de Cuiabá. Estamos construindo um novo pronto-socorro e a obra do Hospital Central que estava parada e que agora nós vamos terminar”, garantiu o governador

O ministro reconheceu os feitos na saúde e parabenizou a administração estadual pelos modelos de gestão implantados. “Principalmente a descentralização da saúde no estado, está é a nossa prioridade aqui no ministério”, comentou o ministro. Para Marcelo Castro, o Sistema Único de Saúde (SUS) só funciona se houver uma sinergia entre todos as esferas envolvidas. “Somos parceiros, o SUS só funciona se houver uma sinergia”.

A informação é da assessoria.

(Atualizada às 10h20 3/02)

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