
O vereador também avalia que se for analisado o "salto de arrecadação que teve, de R$ 150 milhões do primeiro ano, foi pra R$ 172 mi agora, no último ano, nestes três anos ficam perto dos R$ 700 milhões. Teve um salto muito grande de arrecadação com aquela planta genérica que foi votada, aquele aumento de IPTU, então o recurso próprio do município aumentou muito e os serviços não foram a contento da população”, criticou.
Zanatta também apontou problemas ainda não solucionados na área educacional. “Temos uma deficiência nas vagas de creches para crianças até dois anos, temos na pré-infância também está faltando, a fila é grande com mais de 1.500 crianças e o município nestes três anos não trabalhou para melhorar isso. Então, nós não conseguimos ver prioridade no município. Você pega os ônibus. Nesse mandato não foi comprado nenhum, só terceirizou. A gestão passada comprou 49 ônibus com apoio do governo federal, com subsidio, uma miséria de parcela por mês, com parcela decrescente. Mas ao invés disso terceirizam e pagam um monte de dinheiro pra ônibus, está errado", criticou.
O vereador oposicionista também cita os problemas na saúde pública. "Também não vemos nenhuma qualidade, coisa que foi pregado tanto na campanha do Rossato e a saúde aí se a gente fizer um levantamento o número de reclamações é muito maior que antes. Não tivemos evolução na saúde e nem na educação”, criticou. "Resumindo, fazendo um comparativo entre Sorriso, Lucas do Rio Verde e Sinop, Sorriso está atrás uns 8 anos destas cidades vizinhas. Não vemos um superposte de iluminação sendo instalado pelo município, pra continuar a avenida Tancredo Neves, tem uns mil metros, perto da faculdade e não conseguiram colocar. E não é falta de dinheiro. As contas estão em dia, falta saber investir”, finalizou.


