sexta-feira, 26/abril/2024
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Sorriso: decisões de não parar o comércio na pandemia contribuiu para geração de empregos, diz prefeito

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Só Notícias/David Murba (foto: Só Notícias/Lucas Torres/arquivo)

O prefeito de Sorriso, Ari Lafin, analisou que as 448 vagas a mais de empregos a mais geradas no município, em julho, também é resultado das decisões que foram tomadas pela prefeitura em meio a crise do Coronavírus e que não deixaram o comércio parar de vender nem qualquer tipo de setor deixar de produzir. O prefeito destacou que a prioridade é o enfrentamento a doença alinhado a proteção da economia local.

“É um resultado muito positivo devido a um trabalho intenso em Sorriso, promovido pela secretaria de Desenvolvimento Econômico que, com muita responsabilidade, em parceria com o Sindicato Rural, Associação Comercial, Câmara de Dirigentes Lojistas, com os planos sanitários (para enfrentamento ao Covid) fizeram com que todos os setores não parassem de produzir. Mudaram as escalas e trabalhos e mantiveram a linha de produção”, avaliou.

Em junho, a indústria foi o setor que mais contratou trabalhadores. Foram 174 a mais, diferença de 326 admitidos e 152 dispensados. Na sequência, aparece o comércio -mesmo com horário reduzido de atendimento devido ao toque de recolher das 23h às 5h – com 109 funcionários empregados a mais, saldo de 475 contratações e 366 demissões, aponta o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia

“Tudo o que aconteceu de forma positiva foi a maneira que a gestão buscou de enfrentar a doença. A economia está sendo mantida com responsabilidade. Há planos de contingência, sanitários, chamando o setor para um bom diálogo e nos aproximando o Ministério Público e próprio Poder Judiciário buscando o tempo todo estar ao lado do comércio, agricultura e indústrias”, expôs.

A construção foi o único setor que teve resultado negativo na geração de empregos ao fechar 5 vagas, entretanto, há expectativa de uma retomada nos próximos meses e aumento considerado na geração de empregos. “Muitas empresas acabaram dando uma seguradinha devido a questão de proteção aos seus funcionários também. Mas acredito que é um cenário que em agosto ou setembro sofrerá alta”.

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