terça-feira, 14/maio/2024
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Sinop: vereador começa buscar assinaturas para CPI das Empreiteiras

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O vereador Claudio Santos (DEM) tem se reunido com os demais parlamentares na busca das assinaturas para implantar a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Empreiteiras, com objetivo de apurar atrasos e falhas em obras municipais. Ele já se encontrou com pelo menos quatro legisladores, que ainda não tomaram decisão, por requerer mais informações ou no aguardo  de posicionamentos jurídicos. Ele obteve confirmação que Wolgran Lima (DEM) e Fernando Assunção (PSDB) assinarão, sendo necessárias mais duas para apresentar o pedido. “Eu conversei com o líder do prefeito, Mauro Garcia (PMDB), que apontou os atuais argumentos insuficientes e quer mais para abertura da CPI. No meu ver, já há motivos suficientes. Também falei com o Negão do Semáforo (PSD), que vai avaliar, consultar o jurídico, Fernando Brandão (PSB) e o Roger Schallenberger (PR), que estão avaliando”, disse, ao Só Notícias.

Claudio afirmou que também têm cobrando as empreiteiras documentos relacionados as obras, principalmente das escolas municipais Valter Kunze, no bairro Jardim Botânico, e da Belo Ramo, às margens da BR-163, no sentido Sorriso. “De quantos foi investido e demais detalhes”, destacou, acrescentando que os papéis também vão embasar os argumentos para abertura da CPI.

Na Valter Kunze, as aulas foram suspensas até amanhã, para ser feita mais uma reforma na cobertura. Segundo a Secretaria Municipal de Educação, a troca das telhas seguirá o laudo técnico apresentado por engenheiro-fiscal. Uma equipe de carpinteiros iniciará a substituição de toda cobertura. As aulas reiniciam dia 14. Embora ainda esteja dentro do prazo de garantia da empreiteira, que reconstruiu a unidade em 2011, os custos de recuperação, na faixa de R$ 20 mil, deverão ser arcados pelo município, uma vez que a empreiteira cumpriu o que estava no projeto, ou seja, usou o material que estava especificado. O serviço será feito por outra empresa.

Conforme Só Notícias já informou, na escola Belo Ramo, às margens da BR-163, sentido Cuiabá, o problema foi apresentado desde dezembro do ano passado. O telhado está inclinado, forçando para baixo. Nove salas estão fechadas.

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