quarta-feira, 1/maio/2024
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‘Sinop está começando a superar a crise’, diz prefeito

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Desde que assumiu a administração da Prefeitura de
Sinop em 2001, o chefe do Executivo, Nilson Leitão,
paga, pela 61ª vez, o salário dos quase 2,23 mil
funcionários públicos em dia. Mais de R$ 3,3 milhões
foram depositados nas contas dos servidores na
segunda-feira, 30.

Em suas declarações, Nilson sempre salientou que não
tem por hábito se utilizar desta informação para
destacar o seu trabalho como administrador, pois
acredita que pagar o salário em dia é uma prática
rotineira e, portanto, não há necessidade de se falar
sobre este assunto.

“Apesar da crise que Sinop e toda a região norte do
Estado passou durante todo o ano de 2005, creio que já
estamos conseguindo superá-la. Mas para tanto,
valorizar nosso povo, nossa gente foi o jeito
encontrado de mostrar que nossos funcionários não
foram prejudicados. A Prefeitura de Sinop tem
demonstrado que tem respeito pelos seus, apesar de
todas as dificuldades”, disse o prefeito.

O reflexo desta atitude pode ser visto no comércio.
Apear de não ter dados científicos e precisos do
impacto na economia sinopense com mais de R$ 3,3
milhões que são despejados mensalmente no comércio, o
presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL),
Afonso Teschima Junior, falou da importância da
circulação deste dinheiro.

“Hoje a Prefeitura é a maior empresa de Sinop e a
maior empregadora. Com o salário pago em dia o
benefício para o comércio é muito grande, pois
recebendo seus salários, as pessoas podem pagar suas
contas e fazer novos gastos, fazendo o dinheiro
circular, movimentando nossa economia”.

Já para os diretores de um dos supermercados de Sinop,
Pedro Sangaletti e Antônio Salvador, a folha de
pagamento dos servidores públicos municipais é um
importantíssimo aporte de recursos no mercado. “É de
importância ainda maior para o mercado a pontualidade
da administração pública municipal, que honra seus
compromissos ao manter a folha em dia. Essa atitude
tem ajudado a equilibrar o mercado, amenizando os
efeitos da crise financeira que assolou a região nos
últimos meses”, disseram.

Em 2001, a prefeitura da quarta cidade mais importante
do Estado de Mato Grosso tinha 1.174 funcionários, uma
folha de pagamento em torno de R$ 900,3 mil e uma
dívida acumulada em mais de R$ 20 milhões. Mas, ao
assumir esta responsabilidade, Leitão determinou que
independente do que houvesse, o salário dos servidores
seria pago rigorosamente em dia.
Ao contrário de Sinop está Cuiabá, capital do Estado,
por exemplo. Em anos anteriores já chegou atrasar três
folhas de pagamento seguidas. “Se não tivermos pulso
firme para administrar, os primeiros que sofrem as
conseqüências são os funcionários públicos”, finalizou
Nilson Leitão.

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