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Senado Federal vai discutir dívidas dos estados

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As constantes iniciativas de Mato Grosso, desde a administração Blairo Maggi (PR) e hoje na de Silval Barbosa (PMDB), em busca da reestruturação das dívidas de Mato Grosso chegou ao Senado Federal e foi motivo de debates que demonstraram o sadismo fiscal da União contra estados e municípios.

"A perseverança de políticos como Silval Barbosa e Blairo Maggi despertaram as atenções de todos que estão remando contra a maré tentando pagar uma dívida que cobra juros exorbitantes", disse o senador Luiz Henrique (PMDB/SC), que foi governador de Santa Catarina por 8 anos. A dívida era de R$ 93,24 bilhões em 1998, os devedores já tinham pago R$ 96,62 bilhões em 2008, mas o saldo, em vez de cair, subiu para R$ 320,25 bilhões em 10 anos. Assim é a dívida dos estados com a União, conforme números apresentados na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).

Blairo Maggi (PR-MT), que governou Mato Grosso por 8 anos, disse que, quando assumiu o Executivo pela primeira vez, em 2003, o Estado devia R$ 5,3 bilhões à União, montante que se conservou praticamente inalterado, apesar do pagamento de R$ 5 bilhões no período.

O que impede a redução da dívida, conforme o senador, é a taxa de juros elevada, de 18% ao ano. Blairo Maggi disse que, com quase todos os recursos vinculados e com os pagamentos da União, o estado não pode investir em infraestrutura. O mais grave, segundo ele, é a postura do Ministério da Fazenda e da Secretaria do Tesouro Nacional de não discutir nenhuma flexibilização das regras.

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