sábado, 27/julho/2024
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Secretário nega que Estado corre risco de desequilíbrio fiscal

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O secretário de Estado de Indústria, Comércio, Minas e Energia, Pedro Nadaf, rebateu rumores de que o Estado corre risco de desequilíbrio fiscal e financeiro. É um recado velado para representantes do staff de Mato Grosso e para parlamentares que insistem na tese de que o governo está em dificuldades. Nadaf lembrou uma situação simples, mas que assegura ao Executivo plena garantia de desenvolvimento, com um futuro em vias de superávit nas contas públicas. “O Estado está crescendo e o governo Silval Barbosa tem superado as expectativas, tanto em relação ao caixa público como sobre as perspectivas de investimentos. A questão da economia serve para criar um ambiente de segurança sobre os reflexos da crise internacional, e para dar maior margem para novos investimentos”, pontuou.

A secretaria mantém levantamento sobre a estimativa de investimentos para Mato Grosso até 2014, da ordem aproximada de R$ 24 bilhões, incluindo recursos do Estado e do governo federal além de injeção da iniciativa privada. O rol de remessas a serem feitas, com previsão de implementação de projetos e onde abre-se espaço para investimento estrangeiro, canaliza para o governo um cenário confortável, na avaliação de Pedro Nadaf.

Ele fez questão de ressaltar os avanços obtidos por setores como o comercial. Levantamento aponta que cerca de 85% das empresas do ramo tiveram salto nos negócios e desse conjunto, pelo menos 54% assegura incremento na geração de emprego em 2012. São fatores que integram o complexo sistema de avaliação do desempenho financeiro de Mato Grosso.

Nadaf destacou ainda setores que receberão impulso, como infraestrutura além da “menina dos olhos” do governador Silval Barbosa: a área industrial. O campo deve receber maior ampliação, com concretização de projetos hidrelétricos e avanço das redes energéticas, em obras que contam com parceria entre os governos.

“Estão tentando passar uma desmotivação a respeito das ações desenvolvidas pelo Estado, talvez com cunho econômico ou político. Mas essa não é a realidade do que se comprova em Mato Grosso. Não é o que se reflete no Estado”.

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