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Secretário diz que contingenciamento não prejudica desenvolvimento de Cuiabá

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O secretário de Planejamento de Cuiabá, Guilherme Muller, afirmou que o contingenciamento do orçamento deste ano, determinado pelo prefeito Mauro Mendes (PSB), não significa “um pé no freio” no desenvolvimento. Ele esclareceu que a ordem é para que os recursos sejam gastos nas despesas obrigatórias – como folha, fornecedor, luz, água, aluguéis – , nas contrapartidas previstas em convênios e em obras consideradas prioritárias.

“O contingenciamento foi feito para garantir que os recursos não faltem para honrar despesas obrigatórias e também com as contrapartidas da prefeitura em convênios já assinados com o Estado e União. Garante ainda que programas prioritários, como o Novos Caminhos [asfaltamento], não parem“, explicou Guilherme. “Vamos executar o que foi planejado. As despesas serão pagas no ritmo em que as receitas forem arrecadadas”, complementou.

A medida levou em conta que a receita deste ano, orçada em R$ 973 milhões, é praticamente igual a do ano passado. Isso porque a crise econômica freou o crescimento – diminuiu vendas e consumo – e os repasses constitucionais (FPM, ICMS) não evoluíram, ao contrário de despesas como o reajuste dos servidores, que deverá aumentar este ano entre 7% e 7,5%.

Outra obra considerada prioritária pelo prefeito é a construção do novo Hospital e Pronto-Socorro de Cuiabá, por meio de um convênio entre o governo do Estado e a prefeitura. O secretário Guilherme Muller disse que em breve será aberta a licitação e que a previsão é que as obras, orçadas em R$ 79.6 milhões, estejam concluídas em 20 meses. “Ainda dentro do governo Mauro Mendes pelo menos parte do novo pronto-socorro já estará liberada”, adiantou.

Muller também falou sobre a reforma administrativa em dezembro passado. Com a redução de 24 secretarias para 27, foram cortados pelo menos 500 cargos (entre comissionados e contratados). “Somente com o corte dos DAS houve uma economia de R$ 6 milhões, além da redução de custos com consumo de energia, por exemplo”, disse, salientando, ainda, que a reforma foi feita de modo a não prejudicar a eficiência dos serviços prestados. Falou também que foi feito um planejamento para a capital até o ano 2023 e uma das metas é transformar Cuiabá na Capital do Agronegócio. 

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