segunda-feira, 29/abril/2024
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PSDB e PMDB devem se unir em torno do projeto de reeleição do prefeito de Rondonópolis

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Diferente do que ocorre em Cuiabá, PMDB e PSDB deverão dividir o mesmo palanque, junto ainda com PSB e PR, em torno da candidatura a reeleição do atual prefeito, Percival Muniz (PPS). Dessa forma, a disputa seria reduzida a três, no máximo quatro candidatos, já que ainda restam PT, PV, PDT e PSD, no grupo considerado “apto” a encampar uma disputa majoritária.

A chegada do PMDB não deve causar grande alvoroço, uma vez que, segundo o próprio presidente regional do PSDB, deputado federal Nilson Leitão, que tem Rogério Salles (PSDB) como vice-prefeito, o partido tucano não tem a intenção de “fulanizar” as eleições municipais e que cada situação será discutida caso a caso no momento mais oportuno.

Leitão disse que em Cuiabá a situação é diferente por que os tucanos não aceitam o modelo de governar que foi implantado pela administração passada, que reflete diretamente na capital devido às obras de mobilidade da Copa do Mundo de 2014, que não foram terminadas ou foram entregues sem o devido acabamento e em péssimas condições.

O mesmo acontece em Sinop, sua principal base eleitoral, onde Leitão explica que o partido também reprova o programa de governo e não vai aceitar nenhum tipo de coligação com o partido do atual prefeito Juarez Costa (PMDB), que já está na reeleição e não pode mais se candidatar.

“Os problemas com o PMDB não se resumem apenas a nomes, mas aos projetos de governo, sejam estadual ou municipal, contudo, são casos pontuais, não quer dizer que todos os gestores ou militantes do PMDB estejam na mesma situação. Cada caso é um caso. Tem gente boa no PMDB, assim como tem gente ruim nos outros partidos, mas nós não estamos discutindo nomes e sim modelos de governo que combatemos duramente e não podemos agora, de uma hora para outra, só para ganhar tempo de televisão passar uma borracha e dizer que está tudo bem”, argumenta Nilson Leitão.

Na quinta-feira (4), lideranças do PSDB se reuniram com líderes de todos os dirigentes partidários que participaram da base de apoio do governador Pedro Taques, quando foi discutida a necessidade de manter uma base forte de apoio às candidaturas municipais para que o partido, que voltou a crescer bastante em Mato Grosso, possa sair das urnas com o maior número de prefeitos, vices e vereadores eleitos.

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