sexta-feira, 26/abril/2024
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Presidente promete vetar valor de R$ 5,7 bilhões para o Fundo Eleitoral

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Só Noticias com Agência Brasil (foto: assessoria)

O presidente Jair Bolsonaro garantiu que deverá vetar o aumento no fundo eleitoral de R$ 5,7 bilhões aprovado, na quinta-feira, pelo Congresso na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2022.  “Posso adiantar para você que não será sancionada”, disse o presidente em entrevista exclusiva para a Rádio Nacional da Amazônia, que teve trechos exibidos no programa A Voz do Brasil desta segunda-feira. 

“A tendência nossa é não sancionar isso daí em respeito aos trabalhadores, ao contribuinte brasileiro”, complementou o presidente. Segundo Jair Bolsonaro, o dinheiro do Fundo Eleitoral poderá ser mais bem empregado na construção de pontes e construção de malha rodoviária, por exemplo.

Na semana passada, conforme Só Notícias já informou, o Congresso Nacional aprovou o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2022, que determina as metas e prioridades para os gastos do governo no ano que vem. Apesar da votação rápida, apenas uma semana depois da instalação da Comissão Mista de Orçamento, alguns gastos geraram polêmica. Deputados e senadores criticaram o aumento de recursos para o financiamento da campanha eleitoral, que subiu de R$ 2 bilhões para R$ 5,7 bilhões.

Na câmara, o placar de votação foi de 278 votos a favor, 145 contra e 1 abstenção. Entre os deputados da bancada de Mato Grosso, apenas a deputada Rosa Neide (PT) votou contra o projeto. Leonardo Albuquerque (SD), Emanuel Pinheiro Neto (PTB), Juarez Costa (MDB), Nelson Barbudo (PSL), Valtenir Pereira e Neri Geller (PP) foram favoráveis. José Medeiros (Podemos) não compareceu à sessão. 

Entre os senadores, o placar foi de 40 votos a favor e 33 contra. Os três da bancada mato-grossense, Jayme Campos (DEM), Carlos Fávaro (DEM) e Wellington Fagundes (PR), foram favoráveis. 

A LDO serve como base para o projeto de lei orçamentária (LOA) de 2022, que será apresentado pelo Poder Executivo em agosto. Com a aprovação, o Congresso entrou formalmente em recesso parlamentar, entre 18 e 31 de julho.

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