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Prefeitura corta pensão de viúva em Alta Floresta

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O corte no repasse de um benefício à Terezinha Almeida Nascimento está trazendo problemas de sobrevivência à sua família. Mãe de três filhos menores e uma jovem casada, Terezinha se viu desamparada desde a morte de seu marido, Manoel Nascimento. Ele era contratado pela Prefeitura Municipal onde trabalhava como operador de máquina quando sofreu um grave acidente. Em 1999, quando trabalhava num aterro no acesso ao Boa Nova, Manoel tombou o trator esteira e acabou perdendo a vida. Desde então, a família passou a viver um drama.

Terezinha conta na época não chegou a receber indenização por parte da prefeitura, o que seria um erro do ex-prefeito Vicente da Riva, que preferiu contribuir mensalmente para a manutenção da viúva e dos quatro filhos, na época, todos menores. Romoaldo Junior manteve o pagamento dessa pensão simbólica, algo em torno de 200 reais, mas não houve menção de regularizar a situação da viúva, nem mesmo com o pagamento de uma indenização à família de Manoel Nascimento.

Decepcionada, a dona de casa recebeu a informação da própria prefeita Maria Isaura de que teria que buscar auxílio junto ao governo federal, através do INSS.

Mesmo com o auxílio repassado pelos ex-prefeitos, Terezinha passava dificuldades, ganhando roupas, materiais escolares para os filhos estudarem ou mesmo na alimentação da família. Agora, tudo piorou, porque depois da morte do esposo Terezinha acabou adoecendo e precisa de remédios também.

“Vamos ver se eles voltam atrás, né”, torce a dona de casa.

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