quinta-feira, 18/abril/2024
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Prefeito nega que esteja dando “mesada”para vereadores em Mato Grosso

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“Que estou sabendo de mensalão é só em Brasília (risos). Aqui não tem nada”. Foi desta forma que o prefeito de Várzea Grande, Murilo Domingos reagiu ao ser indagado sobre as denúncias que de sua administração estaria proporcionando uma espécie de “mesada” a vários vereadores para garantir uma maioria folgada na aprovação de projetos considerados fundamentais para a Cidade Industrial.
Rindo e saindo pela tangente, Murilo Domingos preferiu se referir ao rumoroso caso do mensalão que vem abalando a administração Lula e não respondeu as denúncias que surgiram na tarde de quinta-feira em Várzea Grande e Cuiabá de que vários vereadores estariam recendo ajuda financeira da prefeitura. Optou em dizer apenas que em sua administração não existe nada de anormal.
     
Ao comemorar seis meses a frente da administração da Cidade Industrial, Murilo Domingos aproveitou para rechaçar àqueles que estão criticando seu governo, lembrando que é preciso união, colaboração e participação para que Várzea Grande possa continuar crescendo economicamente e no cenário político mato-grossense. “Estou há apenas seis meses administrando a Prefeitura de Várzea Grande. Ainda estamos em uma fase de adaptação e de reconhecimento. Muitos não entenderam este momento que estamos passando. Foram muitas dificuldades, isso é inegável. Assumimos a prefeitura com queda de arrecadação. Em seguida tivemos incidentes que ninguém queria – caso da Feicovag –. Tem muitas pessoas que ainda não saíram do palanque. Isso é inadmissível. Mas a carência de seis meses passou, terminou ontem. Daqui para frente é outro problema”, assegurou, certo de que a partir de agora sua administração vai passar a ser reconhecida pela população várzea-grandense.
     
Quanto aos argumentos de uma parte da oposição de que o prefeito deveria decidir se cuida de Várzea Grande ou de seus empreendimentos – a Casa Domingos – , Murilo disse que este tipo de crítica não tem nenhum fundamento. “Estou fora de minha empresa há dez anos de fato e de direito, desde quando concorri pela primeira vez a deputado federal”.
     

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