O prefeito de Colíder, Celso Banazeski (PTB), encaminhou, hoje, nota ao Só Notícias, através de sua assessoria, rebatendo o requerimento feito por 3 vereadores para criar CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) sob justificativa de investigar as declarações do chefe da Planam, Luiz Vedoin, que ele teria recebido propina no esquema sanguessuga. “Trata-se de questão meramente de cunho político, até porque os próprios vereadores autores da matéria se intitularam componentes da bancada de oposição. A citação indevida do nome do prefeito Celso Banazeski na reportagem da revista Veja, já está sendo objeto de ação judicial não somente contra a própria revista, mas também contra o senhor Luiz Vedoin”, debate a assessoria do prefeito.
Banazeski repugna veementemente as atitudes que considera “eleitoreiras de uma minoria que deseja se aproveitar do momento político atual para se autoafirmarem no cenário político municipal”. O prefeito classifica os vereadores de “oportunistas de carreira”. Ainda na nota, Celso Banaeski diz que a bancada quer agora “se travestir de paladina da justiça, como se estivesse acima do bem e do mal, justamente quando está sendo desencadeado o processo eleitoral no país”.
De acordo com a assessoria, “as ambulâncias adquiridas pela Prefeitura Municipal, foram objeto de processo licitatório legal e regular, inclusive é necessário registrar que já foram submetidas a inspeção “in loco” pelo Ministério da Saúde, que atestou a regularidade e cumprimento de todas as normas legais, não se constatando em momento algum terem sido superfaturadas”.
A presidência da Câmara de Colíder ainda não se manifestou sobre o pedido de criação de CPI feito pelos vereadores Luiz Donizetti Rocha (PSDB), Eldir Oliveira Santos (PT) e Ricardo Caldeira (PFL) assinaram o pedido para criar a CPI. “É um fato com repercussão nacional. A câmara pretende deixar tudo às claras e, por isso, propomos criar esta comissão que esperamos ser instalada pela presidência porque atende o que prevê a lei (para criá-la que é ter um terço de assinaturas e um fato determinado)”, explicou, ontem, o vereador Luiz Rocha
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