quinta-feira, 2/maio/2024
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Prefeita de Sinop cobrará de secretário repasse de R$ 2 milhões

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A prefeita Rosana Martinelli confirmou, ao Só Notícias, que se reúne amanhã, com o secretário da Casa Civil Max Russi, o presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM) Neurilan Fraga, e demais prefeitos. Segundo Rosana, Sinop tem para receber mais de R$ 2 milhões do Fethab, ICMS, transporte escolar. "Precisamos que nos apontem uma solução”, disse.

A prefeita ainda disse que também será discutida a situação do Hospital Regional de Sinop que reduziu os atendimentos de urgência e emergência há mais de 60 dias. A Fundação de Saúde Comunitária alega que tem R$ 4,4 milhões de setembro e R$ 4,4 milhões de outubro para receber. “Esperamos ouvir uma proposta do secretário e por fim resolver o problema. Não havendo um consenso discutiremos com os prefeitos qual medida tomar”.

A secretaria estadual de Saúde informou, em nota, que o repasse de dinheiro referente ao mês de setembro ainda não foi efetuado porque a Fundação de Saúde Comunitária de Sinop não enviou os comprovantes de pagamentos dos impostos federais do mês de agosto (INSS e FGTS). A secretaria esclarece que o último pagamento, de R$ 2,483 milhões, foi feito no dia 17 de outubro, concluindo o valor referente ao mês de agosto, que é R$ 4,460 milhões. A fundação alega que tem R$ 4,4 milhões de setembro e R$ 4,4 milhões de outubro para receber.

Procurado por Só Notícias, ontem, o administrador da Fundação Comunitária de Saúde, Wellington Randall, disse, que as respostas de secretaria em relação aos atrasos são vagas. “Não tem nada disso. É só resposta vaga. Deixa eles responderem o que quiserem. Estou cansado disto. O hospital não vai nem se pronunciar”, afirmou, referindo-se ao posicionamento da secretaria sobre pendências burocráticas para liberar os repasses. 

Na última terça-feira à tarde, cerca de 100 manifestantes entre prefeitos, vereadores, representantes de entidades protestaram em frente ao hospital regional cobrando do governo estadual os repasses financeiros para que a unidade normalize os atendimentos nos setores de urgência e emergência, que foram reduzidos. A cobrança das lideranças é também pelos demais hospitais regionais no Nortão. 

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