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Pagot e deputados discutem liberação de emendas

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Já estão avançadas as conversações entre o secretário de Infra-estrutura Luiz Antônio Pagot e parlamentares estaduais com vistas à aplicação dos recursos no valor de R$ 36 milhões destinados a emendas individuais no orçamento 2005. “Ao todo, 12 deputados foram recebido na semana passada pelo secretário Pagot e estão concluindo os projetos a serem executados com a verba. Os demais estão articulados para sentar com o secretário nos próximos dias”, informou o líder do governo na Assembléia Legislativa, Mauro Savi.

Savi está intermediando as reuniões da cada parlamentar com o secretário para tratar exclusivamente desta pauta. Foram recebidos até o momento, além do próprio líder do governo, os deputados Renê Barbour, Pedro Satélite, João Malheiros e Sérgio Ricardo (PPS), Zeca D´Ávila, Dilceu Dal Bosco, Humberto Bosaipo (PFL), Silval Barbosa (PMDB), Eliene Lima (PSB), Chico Daltro (PP) e Alencar Soares (PTB).

Apesar de não falar em data, o secretário Pagot assegurou que os recursos serão liberados assim que os projetos que estão sendo executados estejam prontos: “só dependemos dos projetos dos municípios. Estaremos com um cronograma prontamente dedicado às obras indicadas pelos parlamentares. Há uma determinação do governador Blairo Maggi em atender tão logo os projetos estejam concluídos e aprovados nas suas respectivas pastas”, assegurou o secretário.

Dos projetos já discutidos segundo o líder do governo, Mauro Savi, a grande maioria mostra a preocupação dos deputados em atender questões sociais e de estradas. “São obras em sua maioria de atendimento ao social, creches, quadras de esportes, unidades de saúde e estradas. Obras que vão melhorar a qualidade de vida das populações em diferentes regiões deste estado”, concluiu Savi.

A implementação do teto de R$ 1,5 milhões para cada parlamentar foi a forma encontrada pelo governo Blairo Maggi para sintonizar a aplicação de recursos públicos em diferentes regiões de Mato Grosso. O orçamento 2005 foi o primeiro da história de Mato Grosso em que o teto foi estabelecido. Essa prática é conhecida no Orçamento da União, no qual cada parlamentar federal dispõe, individualmente ou por bancada, de recursos para alocar em seus estados de origem.

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