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Pagot deve ser coordenador de campanha de Silval

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O diretor-presidente do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (Dnit), Luiz Antônio Pagot deverá a partir de julho se ausentar de suas funções em Brasília para coordenar as campanhas de Silval Barbosa (PMDB) ao governo do Estado e de Blairo Maggi ao Senado da República. O convite formulado foi aceito, e Pagot apenas decide como fará sonre os seus afazeres em relação ao órgão que conduz. Luiz Pagot teria férias e licença para serem tiradas o que facilitaria sua presença em Mato Grosso.

Conhecido pela sua disposição e capacidade de arregimentação, Pagot seria um dos coordenadores principais da campanha que não será centrada apenas em um nome ou uma pessoa, mas num conselho que executará as ações de campanha eleitoral, além da organização de todos os eventos que serão realizados. Além de Pagot, Adjaime Ramos de Souza, José Aparecido dos Santos, o Cidinho entre outros nomes que já estiveram nas campanhas vitoriosas de 2002 e 2006 formarão o conselhão.

"Ele tem uma tremenda capacidade de compreensão do momento político e muita articulação perante lideranças políticas de todo Mato Grosso e também de Brasília", disse um próximo assessor do governador Silval Barbosa que por mais de uma vez já havia convidado Pagot para acompanhar-lhe juntamente com Blairo Maggi na campanha deste ano. O único receio em relação a campanha eleitoral é por causa das obras que o DNIT hoje realiza em todo Mato Grosso, principalmente nas BRs 163 e 158 que são gargalos essenciais para o desenvolvimento do Estado e que estão em ritmo acelerado de obras.

Recentemente existiam dúvidas quanto a participação de Luiz Antônio Pagot na campanha eleitoral, principalmente por ser ele amigo pessoal do empresário Mauro Mendes (PSB), que praticamente foi inserido na disputa eleitoral de 2008 para a prefeitura de Cuiabá por Pagot e Maggi, mas agora se encontra na oposição ao atual grupo político do ex-governador, inclusive tendo trocado de partido. Mesmo admitindo amizade, Pagot ponderou que a opção de Mendes os colocou em campos opostos e divergentes politicamente.

 

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