sábado, 5/julho/2025
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Orçamento de R$ 1,3 bilhão para Centro-Oeste pode sair só em 2012

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O desenho da peça orçamentária da União assegura ao Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste (FDCO) montante de R$ 70 milhões, recursos sob comando da Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste, aos cuidados de Marcelo Dourado. Apesar de toda a luta das bancadas federais de Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal, o bolo requerido da ordem de R$ 1,3 bilhão para o fundo só deverá ser contemplado em 2012, via decreto ou Medida Provisória (MP).

Como a recriação da Sudeco ocorreu neste ano, após luta de parlamentares do Estado, com apoio do coordenador da bancada, Wellington Fagundes (PR), de deputados como Valtenir Pereira (PSB), Homero Pereira (PSD) e ainda do senador Jaime Campos (DEM), houve corrida no Congresso Nacional para inserção no Orçamento Geral da União (OGU) dos recursos pleiteados para o fundo. Já na reta final da elaboração da peça orçamentária, as bancadas, com especial ação de Mato Grosso e de reforço dado diretamente pelo governador Silval Barbosa (PMDB), conseguiram assegurar previsão de recursos para o FDCO, mas ainda longe do almejado.

Marcelo Dourado frisou a importância da união de todas as unidades federativas envolvidas para formação de nova frente, a partir do próximo ano, com meta de garantir a fatia esperada no orçamento da União. Mesmo longe dos aportes previstos, o valor desenhado em emendas de bancada é um sinal de que as obras macro, na linha dos projetos estruturantes, poderão ter sobressalto com aval do governo federal.

O fundo prevê investimentos para obras consideradas fundamentais para estados como Mato Grosso, que desponta entre os de- mais por ser considerado o celeiro do desenvolvimento econômico e sustentável, com ênfase na produção primária mas que começa e ganhar pontos fortes, como a veia industrial. Silval Barbosa, visto inclusive como "protagonista" dos bons frutos colhidos até o momento quando o tema é "verba para o Centro-Oeste", deverá ter atuação ímpar no ano que vem.

Ele e representantes das bancadas federais tem o grande desafio, em 2012, de assegurar maior remessa de recursos para o FDCO. Outra questão que passará por novas investidas diz respeito a definição da instituição bancária que irá gerir o fundo. Marcelo Dourado disse que a resolução do tema é "urgente".

 

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