
No encontro nacional do PSB em Brasília, Mauro Mendes (foto) levou Pedro Taques ao encontro de Eduardo Campos que reafirmou compromisso com a candidatura do ainda governador de Pernambuco para presidente da República, mas também reafirmou compromisso com Aécio Neves (PSDB) o que em alguns Estados é aceitável ao PSB, mas teria sido vetado quanto a possível participação da presidente Dilma Rousseff no mesmo palanque, uma das exigências discutidas também em Brasília no Encontro Nacional do PDT que reafirmou a real e quase certa verticalização nos palanques federais e estaduais, ou seja, o palanque pedetista seria também de Dilma Rousseff com quem Pedro Taques nunca teve uma boa relação.
A presença do PR na chapa de Pedro Taques serviria não apenas para acomodar a candidatura de Wellington Fagundes ao Senado como também para equilibrar a presença da presidente Dilma Rousseff, o que em síntese alavancaria a candidatura do senador pedetista, mas por outro lado, desgastaria a relação com aliados como o Democrata do senador Jayme Campos que não abre mão de disputar a reeleição e com o PSDB que aceita palanque para Eduardo Campos, mas rejeita palanque para Dilma Rousseff e já começa a traçar a candidatura de um nome próprio, de Maurício Magalhães.


