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Medeiros diz que briga por suplência de Taques é oportunismo

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Paulo Fiuza e José MedeirosO policial rodoviário federal e primeiro suplente do senador Pedro Taques (PDT), José Antônio de Medeiros (PPS), disse que a ação na Justiça movida pelo segundo suplente, Paulo Fiuza (SDD), é “descabida e oportunista”. Para ele, o empresário sinopense entrou com o processo devido a perspectiva de o senador se eleger governador nas eleições deste ano. Em caso de vitória do pedetista, Fiuza passaria a ser o dono do mandato.

De acordo com reportagem do MidiaNews, na ação declaratória de nulidade de ata de convenção partidária e de registro de candidatura, Fiuza alega que a ata foi fraudada para que a ordem de suplência fosse alterada, pois ele deveria ser o primeiro suplente, ao invés de Medeiros. “Esta ação é descabida e oportunista, é fruto da posição do senador Taques nas pesquisas. Quando fui convidado para compor a chapa, este imbróglio da posição deste senhor já existia”, afirmou Medeiros, em nota.

A ata em questão diz respeito à substituição de Zeca Viana (PDT) no posto de primeiro suplente, já que ele decidiu abrir mão da indicação para concorrer ao cargo de deputado estadual, para o qual acabou se elegendo.  “Querem criar uma verdade processual que conflita com a verdade real. A verdade real é que não foi possível fazer a troca pura e simples das posições dos suplentes na época, quando da renúncia do Zeca Viana. Isto porque a lei preconiza procedimento para substituição de candidatos e não havia tempo hábil, para toda ‘liturgia’ que a troca de posições acarretaria”, disse Medeiros em outro trecho.

“Caso quisessem efetuar a troca, teriam que fazê-lo posteriormente ao registro, como o procedimento é trabalhoso e eles não acreditavam na eleição do Taques, deixaram do jeito que estava, mas veio a surpresa, Taques eleito”, completou.

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