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Mauro inaugura gasoduto de 39 km e prevê mais ‘competitividade e redução de custos’

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Redação Só Notícias (foto: Mayke Toscano/assessoria)

O governo de Mato Grosso inaugurou hoje o gasoduto de 39 quilômetros. O novo sistema, que passa a abastecer diretamente as indústrias do Distrito Industrial em Cuiabá, teve investimento de R$ 40 milhões e foi viabilizado a partir de um contrato firme de fornecimento com a Bolívia. O gás, além de mais barato, chega canalizado, eliminando os custos com compressão e descompressão enfrentados por empresas que dependem de gás transportado por caminhões.

“É um dia histórico para o setor produtivo. O gás chega diretamente às empresas, reduz custos, aumenta a competitividade e abre caminho para novos investimentos”, afirmou o governador Mauro Mendes, durante a cerimônia.

A nova infraestrutura beneficia, de imediato, três indústrias conectadas à rede. Ao todo, a MT Gás tem sete contratos assinados e mais de 30 estão em processo de adesão, conforme destacou o presidente da MT Gás, Aécio Rodrigues. A capacidade é de atender até 260 empresas e distribuir até 186 mil m³ de gás natural por dia.

“Temos uma energia que é mais eficiente, mais prática de ser utilizada e com certeza vai gerar economia para as empresas gerando competitividade para elas aqui dentro do distrito industrial. Então hoje é um dia muito importante, que o governador Mauro Mendes tirou isso do papel. O projeto ficou pronto no ano passado e, por determinação do governador, só seria ativado quando a primeira empresa estivesse apta para usar. Esse momento chegou, e agora começamos a colher os frutos”, afirmou.

A perspectiva, segundo o governo estadual, é de impacto direto na competitividade das indústrias locais, com redução de custos operacionais e aumento da atratividade da região para novos empreendimentos. A substituição de fontes energéticas como óleo diesel por gás natural também melhora os indicadores ambientais das empresas, facilitando o acesso a linhas de crédito sustentáveis e certificações ESG.

“Durante anos, o gás chegou a Cuiabá, mas nunca entrava nas fábricas. Agora, isso muda. O que era promessa virou realidade, e isso se traduz em empregos, renda e mais arrecadação para o Estado”, disse César Miranda, secretário de Desenvolvimento Econômico, César Miranda.

O contrato com a Bolívia prevê, inclusive, compensação futura em caso de consumo inferior ao volume contratado, assegurando o equilíbrio econômico-financeiro do projeto no longo prazo. Além do setor industrial, a expectativa, conforme o Estado, é que o gás canalizado alcance futuramente postos de combustíveis, reduzindo o custo do GNV e beneficiando diretamente o consumidor final.

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