A juíza da 7ª Vara Criminal, Selma Rosane Santos Arruda, acolheu a justificativa da defesa do ex-deputado estadual José Riva sobre o descumprimento da medida cautelar que permitiu sua soltura. Caso o pedido não fosse aceito, Riva poderia voltar para a prisão.
Na decisão, a magistrada reforçou que Riva foi advertido do comparecimento mensal em juízo, todo dia 24 de cada mês, conforme acordado em audiência admonitória realizada no dia 24 de junho. Despacho também ajustou a data do depoimento do deputado estadual Gilmar Fabris, que será ouvido como testemunha no próximo dia 16 de outubro, às 13h30.
Riva esteve preso por determinação da juíza Selma Arruda durante quatro meses no Centro de Custódia de Cuiabá, após deflagração da Operação Imperador. Ele é apontado como o chefe de uma organização criminosa que desviou mais de R$ 60 milhões da Assembleia Legislativa.